sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

É PAGAR PRA VER


 

URNA FUNERÁRIA


 

ASSIM VAI A ESQUERDA


 

ESTREITANDO CONVIVÊNCIAS


 

O TSE É MILAGROSO


Conseguiu enfiar na cabeça de políticos e jornalistas brasileiros o atributo pouco louvável da burrice, pura e simples. Retirou-lhes a capacidade de raciocinar e de idear e de ver os fatos na estreiteza e na amplitude do que representam.

Fatos não precisam de explicações, mas de uma certa clareza de mente e de espírito para assimilar-lhes a exata consistência. Quem se mete a interpretar fatos de acordo com sua burrice acaba criador de picuinhas e espiolhador de gravidades inexistentes, como o Randolfe Rodrigues, o incendiário mais ridículo da cena política brasileira.

O TSE afirmou que as urnas são invioláveis e que os votos são auditáveis. Pergunte aos políticos e jornalistas asnáticos se acreditam nisso. Eles responderão que sim. Pergunte-lhes “Por quê?” e eles candidamente dirão que é porque o TSE – Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Gilmar Mendes – afirma que é. Assim, sem qualquer raciocínio. Automaticamente.

Não lhes interessa nem saber duvidar, discutir, ver com mais clareza e chegar a conclusões por si próprios. Acreditam no absolutismo do TSE e isto lhes basta. Por medo, má intencionalidade ou preguiça abdicam de pensar e de chegar a conclusões logicamente discordantes.

Porque as urnas não são confiáveis e a auditagem defendida pelo TSE não é do voto, mas do sistema como um todo, sem exame do tal código fonte que o Ministério de Defesa não pôde examinar.

E com isto vamos viver uma longa jornada de transtornos e obscuridade sem nunca poder afastar a grande dúvida: as eleições presidenciais de 2022, além de pessimamente conduzidas por Alexandre de Moraes, representam seguramente a vontade do povo brasileiro? Foram justas? Não houve falcatruas?

Vocês, jornalistas e parlamentares emburricados, colocam as suas mãos no fogo?