sábado, 30 de janeiro de 2021

FOI NO TEMPO DO LULA

A esquerdalha-sem-assunto-importante e ociosa reclama dos gastos da Presidência com alimentação. Mas vejam matéria da Folha de São Paulo de 06/08/2003 sobre aquisições luláticas.

Resumo: 600 quilos Sonho de Valsa, 7.000 pacotes de biscoitos recheados de chocolate, morango e doce de leite, 6.000 barras de chocolate ao leite crocante, 7 toneladas de açúcar, 2,6 toneladas de arroz, 680 quilos de feijão de vários tipos, 100 pacotes de macarrão e 1.350 latas de leite em pó desnatado e 1.900 vidros de molho de pimentas vermelhas envelhecidas em barris de carvalho.

Antes, no Pregão n.º 030/2003, expedido para aquisição de papel higiênico, especificou-se qualidades e quantidades: “1) Papel higiênico extrafino, folha dupla, neutro. Medindo 10 centímetros por 30 metros, cor branca, alta qualidade, 100% pura celulose, picotado e liso. (2560 rolos); 2) Papel higiênico interfolhado, folha dupla, medindo 11 centímetros por 21 metros, 100% celulose, matéria-prima virgem, cor branca, macio, resistente, hidrossolúvel, folhas intercaladas, compatível com porta-papel higiênico marca Ideal”.




RECEITA PARA OS ESQUERDOFRÊNICOS


 

PARA NÁDEGAS SENSÍVEIS


 

sábado, 23 de janeiro de 2021

VIVER ASSIM É VIVER?


 

Acredito que a Covid-19 é grave e mata e, o que é pior mas poucos falam, deixa sequelas graves e limitadoras. Mas também sei que muitas mortes são jogadas nas costas dessa doença para engrossar estatísticas. Depois de dez meses ninguém sabe muita coisa ainda. Nem sobre as vacinas. Pesquise no Google e veja as divergências.

A maioria das mortes é de idosos. Sem surpresas. Eles não precisam da Covid para morrer. Em tempo de paz morrem muito mais velhos do que jovens e isto é natural. A Madrasta-Natureza tem a Velha da Foice como aliada e esta vai ceifando de cima pra baixo, uma verdadeira e impune assassina em série.

Não adianta nos apegar a simpatias. Nós vamos, sim, não é segredo. Não deveria ser. Mas nossas opções são ditadas mais pela superstição do que pela consciência e pela Ciência e perdemos a objetividade. Preferimos viver mais dez anos acorrentados pela pandemia do que nos arriscarmos a mais cinco, mais ou menos livres e felizes.

É um risco. Podemos nem chegar a cinco. Mas o caminho de quem tem 70 anos é muito mais curto à frente do que o que ficou atrás. Devemos querer aproveitá-lo enquanto é tempo. Presos, morremos antecipadamente. Aos poucos. Como peixes velhos num aquário negligenciado.

Negar isto, sim, que é negacionismo. Negar a morte é negacionismo. Mas se negar a viver plenamente e com liberdade mais alguns anos, ainda que poucos pois já não restam muitos, é submissão e alheamento. Quando outros nos ditam regras de viver estão nos conduzindo ao sofrimento e à morte.

 

QUEM PODE MAIS CHORA MENOS


 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

CUIDADO COM QUEM CONSERTA EM SUA CASA


 

A humanidade não merece fé. Deve-se desconfiar sempre, principalmente de terceiros que, por exemplo, fazem reparos em sua casa. Não vou acusar ninguém, apenas apontar coincidências.

Vivi 30 anos no Rio Grande do Sul e nunca sofri qualquer furto em minhas residências. Acostumei-me mal! Aqui em Rio do Sul... Decepção! Foram cinco objetos furtados em quatro ocasiões:

1) No final da construção da casa, lá por 2012, levaram meu netbook Acer Aspire One. Empregados de uma fábrica de móveis montavam o closet. Não o recuperei.

2) Depois, pessoal de uma marmoraria reformou uma bancada de granito no galpão e desapareceu uma faca do chef Edeka Messerstahl adquirida na primeira viagem à Alemanha, em 2013.

3) Em junho de 2019 nossa personal home tirou licença maternidade e utilizei os serviços da Maria Brasileira. Sumiram uma jaqueta Pierre Cardin (não sei se original ou falsificada) e um celular Samsung Galaxy Beam GT-I8530, com projetor integrado. Um belo aparelho.

4) Agora, no final de 2020, fizemos adequações elétricas na casa, veio gente instalar o sistema de alarme e outros mexeram com internet. O fluxo de pessoal foi grande. Desapareceram 18 latas de cerveja Polar que trouxe de Porto Alegre.

Você sai de uma cidade grande, tida como violenta, em busca de tranquilidade numa menor, mais aconchegante, mais amigável e é aí que entra pelo cano.

Como diz o outro, isso não é nada! Vai pra frente! Pelo menos não foi assalto a mão armada!

Tudo bem. Melhor não dar muita importância, mesmo. Mas as cervejas? Polar? Se me flagrassem contrabandeando de lá pra cá ia dar briga. De faca! Impossível se conformar.

Por isto, feitos esses registros, desejo a quem as furtou pelo menos 18 crises de caganeira, daquelas de exigir a troca do retentor.

 

É APENAS UMA BRINCADEIRA

A bem do politicamente correto, não quero arranjar briga com ninguém, mas...



Fahrenheit 451



Um filme excelente, embora não muito fácil de assistir. Mostra a censura em sua plenitude, exercida pelo Estado.
Há uma comunidade oculta fora da cidade em que seus membros decoram livros clássicos para que eles possam ser reimpressos quando a proibição cessar.
A motivação é política, como a do Google, Face e Twitter.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

O ABORTO VOLTA À ORDEM DO DIA


A Argentina liberou geral até a 14ª semana de gestação.

Sempre que se fala de aborto, e acreditando piamente que a mulher é dona do seu próprio corpo, surgem-me algumas dúvidas.

Não seria melhor canalizar esforços e energia visando esclarecer ainda mais mulheres e adolescentes que sexo é bom, mas engravida, mas que a gravidez pode ser evitada sem que se deixe de transar?

Parece que há uma incapacidade crônica para isto. Parece que há interessados em convencer que é melhor abortar do que evitar a gravidez. Encaram como mais importante a causa do aborto (gravidez) do que a causa da gravidez (ato sexual).

Acaso tivessem canalizado recursos de forma correta desde o início dessa problemática, hoje não haveria necessidade de abortos. Talvez seja uma conclusão demasiadamente simplória e exista alguma coisa errada nisso. Tomara que seja eu.

Mas não consigo ignorar que faz mais de trinta anos que se luta pela liberação do aborto. E uma gravidez só dura nove meses!



 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

LIÇÃO AO STF


 

OS ALEMÃES NÃO SÃO MAIS AQUELES


 

ABUSO NO DIREITO DE MENTIR


 

O TSE É BIRRENTO. OU BIRROSO.


 

VOTO IMPRESSO


 

TALVEZ ISTO EXPLIQUE ALGUMA COISA.


 

E QUANDO A CORDA ARREBENTAR...


 

A MAGIA CHINESA


 

SOLUÇÃO COVARDE


 

PEÇAMOS AS CABEÇAS DOS RESPONSÁVEIS


 

PESOS E MEDIDAS NO STF...


 

O PRESTIGI-DITADOR


 

DAÍ É O FIM DA PICADA


 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

MINORITY REPORT (A NOVA LEI)


Se o Estado pudesse prever que alguém, em determinado momento, cometerá um delito grave, poderia interferir e prender, processar, julgar e condenar o quase-criminoso? Ou obrigá-lo a internar-se em manicômio judiciário e só libertá-lo ao ter certeza de que não praticará crime? Mesmo que a polícia só o prendesse segundos antes do início da execução?

Aos que estão tentados a responder um “sim” fica outra questão: se ele ainda não cometeu crime, por qual razão seria punido?

Esse é o tema de Minority Report (A Nova Lei), ficção científica dirigida por Steven Spielberg e projetada para o ano de 2054. A Polícia de Washington tem um Departamento Pré-Crime em cujo laboratório três entes, os Pré-Cogs (pré-cognitivos), têm o poder de prever crimes, os nomes da pré-vítima e do pré-réu e o horário exato do fato. As previsões são entregues a um policial que as submete a duas testemunhas remotas – uma das quais é juiz –, que autorizam ou não a prisão. Aprovada, a polícia prende o quase-criminoso.

Como pano de fundo há uma batalha política visando estender o sistema a todo o país. O principal argumento é o de que o índice de homicídios em Washington foi nulo nos cinco anos anteriores.

O Poder Judiciário designou um Observador para verificar a infalibilidade do sistema, preocupado com a possibilidade de que agentes poderiam, na última hora, desistir do crime e por isto ser indevidamente presos.

No Brasil, a doutrina penal se baseia no princípio italiano do “pensiero non paga gabella” (pensar não paga imposto), significando que enquanto não se inicia a prática real de um delito não se pode falar sequer em tentativa. Atos preparatórios não constituem crime e são impuníveis. Só o início de uma ação eficaz rumo a um resultado concreto poderá ser considerado como tal.

Isto, é claro, se o STF não mudar o entendimento para favorecer algum compadre.


 

VACINA E LIBERDADE


 

JUSTIÇA CAPENGA


 

FELIZ 2021 - SE É QUE PODE SER


 

MELHORES EXPECTATIVAS PARA 2021