Conseguiu
enfiar na cabeça de políticos e jornalistas brasileiros o atributo pouco
louvável da burrice, pura e simples. Retirou-lhes a capacidade de raciocinar e
de idear e de ver os fatos na estreiteza e na amplitude do que representam.
Fatos
não precisam de explicações, mas de uma certa clareza de mente e de espírito
para assimilar-lhes a exata consistência. Quem se mete a interpretar fatos de
acordo com sua burrice acaba criador de picuinhas e espiolhador de gravidades
inexistentes, como o Randolfe Rodrigues, o incendiário mais ridículo da cena
política brasileira.
O
TSE afirmou que as urnas são invioláveis e que os votos são auditáveis.
Pergunte aos políticos e jornalistas asnáticos se acreditam nisso. Eles
responderão que sim. Pergunte-lhes “Por quê?” e eles candidamente dirão que é
porque o TSE – Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Gilmar Mendes –
afirma que é. Assim, sem qualquer raciocínio. Automaticamente.
Não
lhes interessa nem saber duvidar, discutir, ver com mais clareza e chegar a
conclusões por si próprios. Acreditam no absolutismo do TSE e isto lhes basta.
Por medo, má intencionalidade ou preguiça abdicam de pensar e de chegar a
conclusões logicamente discordantes.
Porque
as urnas não são confiáveis e a auditagem defendida pelo TSE não é do voto, mas
do sistema como um todo, sem exame do tal código fonte que o Ministério de
Defesa não pôde examinar.
E
com isto vamos viver uma longa jornada de transtornos e obscuridade sem nunca
poder afastar a grande dúvida: as eleições presidenciais de 2022, além de pessimamente
conduzidas por Alexandre de Moraes, representam seguramente a vontade do povo
brasileiro? Foram justas? Não houve falcatruas?
Vocês, jornalistas e parlamentares emburricados, colocam as suas mãos no fogo?
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