segunda-feira, 22 de julho de 2024

O TAXADOR ATOCHADOR


 

O DIREITO DE PEIDAR

 

Estou retrocedendo no meu entendimento jurídico e voltando às leis canônicas. Nelas se diz que furtar é pecado. No mundo profano há quem defenda hoje que furtar celular não é crime, inclusive nosso – nosso não, de quem votou nele (não o reconheço como tal) – presidente. Nas regras canônicas não era crime ter carruagem, carroças, carros-de-boi, fumar.

Hoje, nas regras lulistas, ter carro de passeio é pecado, assim como bebericar e fumar (dependendo do fumo, até 40 g). Por isto estão instituindo o “imposto do pecado” sobre esse tipo de produto. Inclusive sobre a cervejinha e a picanha.

Do que Lula prometeu aos pobres, vai acabar restando apenas o direito de peidar numa varanda de um metro quadrado.

Clique aqui: O DIREITO DE PEIDAR

CARA DE PALHAÇO


 

FILOSOFIA DO APEDEUTA


 

GILMAR SAPIENTE

 


O STF é paranoico. Acha que tudo o que se faz em sociedade brasileira é para atingi-lo. Foi assim com os “atos antidemocráticos”, que resultaram na prisão de deputados, jornalistas e “influenciadores” e cuja investigação ainda não terminou. Moraes está sentado em cima dos autos. Deveria ter vergonha do “monte” que fez.

Essas manifestações ele e Tofolli consideraram, com um laivo precioso de megalomania, um atentado à Democracia. Pode? Depende da capacidade interpretativa de cada um.

Depois, submissos à carraspana de Lula, consideraram os atos de 8 de janeiro uma perigosa tentativa de golpe de estado e, como o chefe, acharam que todo o mundo deveria ser preso e prenderam. Vão encontrar aquilo que quiserem encontrar, pois são donos da investigação, da relatoria, do julgamento e da verdade deles.

Depois que alguém disse que para acabar com o STF, bastaria um cabo e dois soldados, os graúdos colocaram as barbas e as carecas de molho.

Depois Gilmar Mendes enxergou na tramitação de uma PEC – algo constitucional e legal – uma “empreitada“ visando reduzir poderes do STF, quando ela pretendia reduzir pouca coisa, como os malefícios das todo-poderosas e perversas decisões monocráticas, e visava impedir despachos ministeriais eivados de má fé ideológica e de perseguição política.

Disse ele, macarronicamente: “Os autores dessa empreitada começaram-na travestidos de estadistas presuntivos, mas encerram-na, melancolicamente, como inequívocos pigmeus morais”.

Que linguajar velhaco e néscio e sem criatividade. Vaidoso, deve estar satisfeito, gozando horrores com sua construção linguística que pretende condoreira.

Mas sapo-martelo nunca chega a ser condor. E, segundo a lenda, por ter boca grande, não entra na festa do céu.

FOI (E É) POR AÍ!


 

O PRESIDENGUE


 

E SALVE-SE QUEM PUDER!



 

PARA TUDO

 


Se você ler em algum lugar a expressão “Para tudo!”, você vai entender o quê: (1) que é uma determinação para “parar tudo” ou (2) a afirmação de que algo vai servir “para tudo”, para todas as coisas?

Antigamente a expressão correta com o verbo “parar” era “Pára tudo!” Então não se tinha dúvidas de que o comando era para parar o que se estava fazendo, por exemplo.

Antigamente, quando você lia a palavra “areia”, sabia sua pronúncia. Quando lia “azaléia”, também. Mas desses tritongos foi retirado o acento agudo... Então, como se pronuncia “ameia”? “Bateia”?

Antigamente, quando você lia “lingüiça” sabia que era “lingüiça” mesmo. Foi expulso o trema do “u” e inclusive saiu uma brincadeira infame sobre tremer em cima da linguiça, lembram? Idiotice própria de quem não tem criatividade linguística (antes era “lingüística”) para expor suas regras. Então, se têm, no particular, a mesma grafia, por que se pronuncia “preguiça” e não “pregüiça”?

A reforma introduzida em nossa Língua pelo descondenado Lula, em suas desgovernanças anteriores, introduziu essas alterações estúpidas no nosso idioma. O futuro demonstrará as dúvidas que surgirão e que ensinarão que essas besteiras não precisavam ter sido feitas. Não era necessário nem conveniente nem interessante.

É o que dá um analfabeto se meter a reformar o idioma... Ele acha que pode ensinar o padre a rezar “miça”.