Com as queimadas da Amazônia o mundo foi
corajoso e se levantou contra o Brasil. Até a Greta se acordou de sua letargia
e mandou brasa (no sentido figurado, é claro) e voltou a dormir.
Brasil, Argentina, Uruguai, África do Sul e Gabão, ergueram-se
corajosamente propondo a criação de uma área de proteção
às baleias no Atlântico Sul. Não conseguiram: os países
interessados foram contra.
O Greenpeace conseguiu bons
resultados, como o fim dos testes atômicos no Alasca e no Oceano Pacífico. A
ONG é corajosa e há muitos outros exemplos do sucesso de suas lutas mundo
afora.
A ONU se preocupa com a produção intensiva de alimentos que danifica o
solo. Corajosamente defende a mudança do sistema produtivo e alimentar, propondo uma dieta mais vegetariana e com alimentos regionais,
visando poupar energia e reduzir emissões de gás carbônico. Um dia seremos todos
veganos.
Há muitos outros exemplos da
coragem mundial de governos, organizações, jornalistas e pessoas de criticar agressões
ao meio ambiente. E de criar polêmicas, às vezes falsas.
Mas a China espalhou pelo mundo
o maior perigo à vida humana de todos os tempos conhecidos, alterando condutas,
colocando-nos em prisão domiciliar, fulminando direitos e impondo-nos obrigações
destemperadas. O resto do mundo se acovarda gigantescamente. Aqui e ali uns
resmungos, mas nada que emocione ou amedronte Xi Jinping e sua gangue. Coragem,
mesmo, só contra os mais fracos.
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