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segunda-feira, 19 de abril de 2021

A IDIOTICE DA VACINAÇÃO


Muita gente sem máscara por aí. Principalmente jovens, alguns adultos e até uns velhinhos invocados que demonstram falta de medo. Gosto disso. Depois que essa merda começou, tenho respeitado todos os protocolos, embora não concorde com a maioria deles. Confinamento de idosos, por exemplo, é uma idiotice, uma condenação à morte ou à insanidade. Nunca teve nem tem sentido. Fui contra desde o princípio, quando publiquei aqui o MANIFESTO ISOLADO DE UM VELHO ISOLADO.
A maioria das grandes nações se formou utilizando belas pitadas de desobediência civil. Mesmo a americana. Os Governos erram e erram muito. Não é porque foram eleitos e ocupam cargos importantes, federais ou estaduais, que os governantes podem que sabem o que é melhor para nós. Muito pelo contrário. A grande maioria é tapada e estúpida mesmo que sua postura e fachada transmitam um ar de sabedoria. Um burro pode ter cara de intelectual. E um intelectual pode ter cara de burro.
Essa questão da vacinação, por exemplo. Quem é que está nas ruas, trabalhando, e se expondo à contaminação? Os mais jovens, naturalmente. Aqueles que estão na faixa etária laboral. Mas por que insistem em vacinar primeiro os idosos, que estão em casa, a maioria aposentada, confinados, que não contaminam ninguém? Mas que serão contaminados exatamente por filhos ou parentes que vêm da rua? Não seria mais lógico e racional começar a vacina com os que estão trabalhando?
Aliás, já é tarde até pra isto!


 

quarta-feira, 24 de março de 2021

A EXEMPLIFICAÇÃO PODE NÃO SER A MAIS ADEQUADA, MAS...



Alguém poderia me explicar a lógica do confinamento no combate ao coronavírus? Tenho dificuldade em entendê-la.

Vamos supor uma cidade de 1000 habitantes (200 famílias) em que foi imposto rigoroso lockdown para sábado e domingo. Mas entre essas 1000 pessoas há 50 contaminadas em 30 famílias (algumas têm mais de um). Se não houvesse contaminados o lockdown não precisaria ser decretado.

Todos os habitantes cumprem sua obrigação ao pé da letra. Ninguém sai de casa nem se comunica com vizinhos. As ruas estão livres do vírus e ninguém pode se contaminar fora de casa naquele fim de semana. Mas os 50 doentes contaminam um total de 200 familiares, dentro de casa, dos quais 100 irão às ruas na segunda-feira por necessidade.

Então: na sexta-feira à noite havia 50 contaminados e na segunda de manhã há 100 nas ruas e 100 dentro de casas.

Como fazer com que os 50 contaminados de sexta-feira à noite não contaminem seus 200 familiares? O objetivo declarado do isolamento total é “combater” o vírus. Mas se eu confinar na mesma casa uma família de 5 membros por um fim de semana, como evitar que um deles (contaminado) contamine os outros 4?

Se o lockdown fosse individual, isto é, cada pessoa isolada em quartos dentro de suas próprias casas, ainda assim o número de contaminados ficaria nos mesmos 50 de sexta à noite e não teria adiantado de nada.

Com a palavra – sem segundas intenções – os defensores da medida, para explicar a mecânica salvadora do lockdown.