segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
BARROSO HOSTILIZADO
Leia aqui:
Barroso é hostilizado verbalmente no aeroporto de Miami
O que preocupa, não
é o fato em si. Afinal, por sua arrogância e má fé não houve eleição
transparente no Brasil em 2022. Ele está pagando pelo que fez, colhendo os
frutos que plantou. Ou você acha que, se houvesse voto impresso estas coisas
todas que estão ocorrendo no Brasil realmente aconteceriam? Pense bem. Eu acho
que não.
O que preocupa é que essa demonstração de uma maioria, ainda que restrita a um voo internacional, não é considerada pelo ministro. Ele se coloca como o joãozinho-do-passo-certo.
Em Nota, disse o seguinte: “É uma mistura de ódio, ignorância, espírito antidemocrático e falta de educação. O Brasil adoeceu. Espero que consigamos curá-lo e que uma luz espiritual ilumine essas pessoas”.
Se essa luz espiritual, senhor ministro, iluminasse alguns poucos gatos (ops!) pingados do STF e do TSE, já seria o suficiente. Não é a maioria da população brasileira que está doente. São apenas uns poucos, mais lá pra cima.
QUANDO A LEGÍTIMA DEFESA VIRA AGRESSÃO...
Pelas regras dinossáuricas vigentes no Brasil do LulaDino, inspiradas no Windows de Bill Gates, o policial é obrigado a perguntar ao bandido que lhe aponta uma arma num tiroteio:
HÁ OS QUE VENDEM SUA ALMA
sábado, 22 de julho de 2023
SENHOR MINISTRO
Senhor Ministro:
Segundo a
Lei, o Direito e a Constituição, sou inocente até prova em contrário. Sei! Isto
não quer dizer muita coisa na cena jurídica brasileira hoje. Aliás, não quer
dizer nada!
Porque, se
dissesse, eu não estaria aqui na Papuda desde 08 de janeiro deste ano cumprindo
uma pena que ainda não me foi imposta num processo(?) que ainda está longe de
terminar. O STF não observa o andamento especial que a lei determina aos feitos
com réus presos. Deveria dar o exemplo.
Tenho
dúvidas sobre se o senhor sabe o que vai fazer com esse monstrengo jurídico
criado pelo seu malvado açodamento interpretativo. Sinto que a AGU e o MPF não
vão emprestar mínimos subsídios importantes para facilitar seu trabalho.
Para
decretação da minha prisão foram açoitados todos os conceitos de prisão
preventiva. Por favor, veja os fatos e os compare com as situações preconizadas
nos artigos de lei aplicáveis e não terá outra interpretação.
O senhor
diz, do alto do notável saber jurídico que o Senado Federal lhe outorgou, que
participei de uma tentativa de golpe de Estado. Suponho que foi para derrubar o
Lula, pois era ele o presidente. Mas o senhor é quem sabe... Eu não sei!
Como Vossa
Excelência vai esmiuçar os fatos para visualizar no fim o dolo de golpear o
Estado? Eu não tinha armas, não tinha um líder nem programas a seguir nem
ideologia espúria que me desse, automaticamente, poder de força e força de
poder para mudar o que quer que seja. Eu, Excelência, apenas exerci o direito
de questionar o resultado das eleições.
Queria que
alguém com poderes suficientes apurasse a sanidade e a fidelidade das urnas
eleitorais eletrônicas, porque não confio nelas. Ninguém no mundo pode ser
acusado de golpe de estado apenas por questionar o resultado de eleições e
tentar fazer valer seus direitos.
Acampamos
defronte a quartéis das forças armadas para nos sentir protegidos. Foi um erro,
claro, mas isto só descobrimos depois... E com base no que ocorreu pode-se
dizer com segurança: se tivéssemos realizado alguma ação contundente ou
ameaçado o Estado ou o sistema, certamente teríamos sido rechaçados pelas
Forças Armadas que, aliás, nos conduziu à prisão. Não se pode dizer que elas
são ineficientes ou desatentas.
Enfim,
Excelência, tenho certeza que no eixo da moralidade, da Justiça e da lei,
nenhum delito cometi e o senhor será obrigado a me absolver, se assim ditar sua
consciência.
E é aí que
mora o perigo.
domingo, 16 de julho de 2023
sexta-feira, 14 de julho de 2023
NÃO DÁ PRA AGUENTAR!
Antigamente os ministros do STF prezavam pelo seu bom nome e pelo respeito ao tribunal que compunham.
Depois, aos poucos – mas nem tanto –, foram perdendo a isenção e o senso
da vergonha.
Mais tarde nem se preocupavam com isto. Defendiam posições arrojadamente
desonestas como se a desonestidade fosse parte justificável de suas decisões.
Atualmente, venceram essas etapas e confessam lhanamente suas
amoralidades jurídicas e pessoais.
No Congresso da UNE do último dia 12 o ministro do Supremo (STF), Luís
Roberto Barroso, declarou espontânea e voluntariamente: “Vencemos o
bolsonarismo”.
“Vencemos” é expressão verbal “da primeira pessoa do plural,
indicando eu mais outra ou outras pessoas”, segundo o dicionário Houaiss.
Ele se põe espontânea e voluntariamente como integrante da coletividade
que esteve sempre empenhada em fulminar Bolsonaro e atrapalhar sua governança e
que logrou impedir sua reeleição. Uma coletividade nada isenta e absolutamente
parcial que se dizia “democrata” pisoteando a Democracia.
Em se tratando de magistrado é uma posição indefensável. Sua declaração
expressa desonestidade jurídica e vocacional.
Juiz não deve manifestar posição favorável a qualquer parte nem
publicizá-la desavergonhadamente.
Se tivesse hombridade e honra, renunciaria ao seu cargo. Mas isto é uma
questão menor na sua consciência.
De quem propaga a própria desonestidade não se pode esperar conduta
honrosa. Temos que aturá-lo por mais dez anos...
Somos manés e perdemos.