domingo, 28 de julho de 2024
quarta-feira, 24 de julho de 2024
segunda-feira, 22 de julho de 2024
O DIREITO DE PEIDAR
Estou retrocedendo no meu
entendimento jurídico e voltando às leis canônicas. Nelas se diz que furtar é
pecado. No mundo profano há quem defenda hoje que furtar celular não é crime,
inclusive nosso – nosso não, de quem votou nele (não o reconheço como tal) –
presidente. Nas regras canônicas não era crime ter carruagem, carroças,
carros-de-boi, fumar.
Hoje, nas regras lulistas, ter carro
de passeio é pecado, assim como bebericar e fumar (dependendo do fumo, até 40
g). Por isto estão instituindo o “imposto do pecado” sobre esse tipo de
produto. Inclusive sobre a cervejinha e a picanha.
Do que Lula prometeu aos pobres, vai
acabar restando apenas o direito de peidar numa varanda de um metro quadrado.
Clique aqui: O DIREITO DE PEIDAR
GILMAR SAPIENTE
O STF é paranoico. Acha que tudo o
que se faz em sociedade brasileira é para atingi-lo. Foi assim com os “atos
antidemocráticos”, que resultaram na prisão de deputados, jornalistas e
“influenciadores” e cuja investigação ainda não terminou. Moraes está sentado
em cima dos autos. Deveria ter vergonha do “monte” que fez.
Essas manifestações ele e Tofolli
consideraram, com um laivo precioso de megalomania, um atentado à Democracia.
Pode? Depende da capacidade interpretativa de cada um.
Depois, submissos à carraspana de
Lula, consideraram os atos de 8 de janeiro uma perigosa tentativa de golpe de
estado e, como o chefe, acharam que todo o mundo deveria ser preso e prenderam.
Vão encontrar aquilo que quiserem encontrar, pois são donos da investigação, da
relatoria, do julgamento e da verdade deles.
Depois que alguém disse que para
acabar com o STF, bastaria um cabo e dois soldados, os graúdos colocaram as
barbas e as carecas de molho.
Depois Gilmar Mendes enxergou na
tramitação de uma PEC – algo constitucional e legal – uma “empreitada“ visando
reduzir poderes do STF, quando ela pretendia reduzir pouca coisa, como os
malefícios das todo-poderosas e perversas decisões monocráticas, e visava
impedir despachos ministeriais eivados de má fé ideológica e de perseguição
política.
Disse ele, macarronicamente: “Os
autores dessa empreitada começaram-na travestidos de estadistas presuntivos,
mas encerram-na, melancolicamente, como inequívocos pigmeus morais”.
Que linguajar velhaco e néscio e sem
criatividade. Vaidoso, deve estar satisfeito, gozando horrores com sua
construção linguística que pretende condoreira.
Mas sapo-martelo nunca chega a ser
condor. E, segundo a lenda, por ter boca grande, não entra na festa do céu.
PARA TUDO
Se você ler em algum lugar a expressão “Para
tudo!”, você vai entender o quê: (1) que é uma determinação para “parar tudo”
ou (2) a afirmação de que algo vai servir “para tudo”, para todas as coisas?
Antigamente a expressão correta com o verbo
“parar” era “Pára tudo!” Então não se tinha dúvidas de que o comando era para
parar o que se estava fazendo, por exemplo.
Antigamente, quando você lia a palavra
“areia”, sabia sua pronúncia. Quando lia “azaléia”, também. Mas desses
tritongos foi retirado o acento agudo... Então, como se pronuncia “ameia”?
“Bateia”?
Antigamente, quando você lia “lingüiça” sabia
que era “lingüiça” mesmo. Foi expulso o trema do “u” e inclusive saiu uma
brincadeira infame sobre tremer em cima da linguiça, lembram? Idiotice própria
de quem não tem criatividade linguística (antes era “lingüística”) para expor
suas regras. Então, se têm, no particular, a mesma grafia, por que se pronuncia
“preguiça” e não “pregüiça”?
A reforma introduzida em nossa Língua pelo
descondenado Lula, em suas desgovernanças anteriores, introduziu essas
alterações estúpidas no nosso idioma. O futuro demonstrará as dúvidas que
surgirão e que ensinarão que essas besteiras não precisavam ter sido feitas.
Não era necessário nem conveniente nem interessante.
É o que dá um analfabeto se meter a reformar o
idioma... Ele acha que pode ensinar o padre a rezar “miça”.
sábado, 8 de junho de 2024
O ÓBVIO LULANTE É DO AVESSO
O juiz deve ter capacidade de ver o óbvio. Este é o enfoque básico
da análise do fato social que vai julgar. O óbvio é aquilo que é! E não aquilo
que querem que pareça ser. Isto é óbvio!
Por exemplo: é óbvio que os brasileiros acampados nas portas dos
quartéis em 08/01, inclusive crianças, mulheres, doentes, e idosos, aguardavam
a oportunidade precisa para invadir os quartéis, se apoderar das armas do
Exército, derrotar as forças armadas, proclamar um golpe de estado e colocar
Bolsonaro na presidência.
Bolsonaro nem estava no Brasil, na época, mas isto não quer dizer nada.
Lênin também não estava na Rússia na eclosão da Revolução Comunista, em 1917.
Estava na Suíça, pegou um trem rapidinho, se adonou da situação e proclamou-se
líder. Solerte e oportunisticamente.
Então, é óbvio que os terroristas à frente dos quartéis eram perigosos,
tanto que o Exército, numa operação de guerra arriscadíssima, os enfiou em
ônibus transformados em arapucas e os prendeu. Há presos ainda. Dois morreram.
Não lhes parece que isto é óbvio? Mais do que óbvio, o óbvio
ululante, do Nelson Rodrigues? (Ou seria o óbvio lulante?).
Qualquer cachorro de rua sabe que aquela turba queria mesmo uma
revolução sangrenta. Ministros do STF também; e jornalistas e repórteres que já
foram grandes e isentos e hoje são arremedos da mais caricata seriedade,
qualificados pela incapacidade intelectiva de reconhecer o certo...
Este óbvio de que falei até aqui é o óbvio defendido por pessoas
de visão torta e maligna que querem inculcar em nossas mentes – e estão
conseguindo – mentiras forjadas em verdades pelo cerimonioso bater-martelos de juízes.
Ignoram que o óbvio não se interpreta. O óbvio é! Se eu vir um
ovo, não vou precisar pensar muito para concluir que aquilo é um ovo. Mas se
tiver má intenção, posso dizer que a careca de um ministro é um ovo. Mas não é,
entenderam?
De um ovo se sabe o que sai. Mas da cabeça de um juiz, careca ou
não, podem surgir intepretações deformadas sobre o óbvio e sobre as obviedades
constitucionais – o que estamos a ver no Brasil hoje – e isto fundamentar seus
julgamentos. O que é perigoso, pois o Mal está do lado deles e quem domina,
hoje, é o Mal. Isto também é óbvio.
segunda-feira, 6 de maio de 2024
A PUJANÇA DE SANTA CATARINA
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
BARROSO HOSTILIZADO
Leia aqui:
Barroso é hostilizado verbalmente no aeroporto de Miami
O que
preocupa, não é o fato em si. Afinal, por sua arrogância e má fé não houve
eleição transparente no Brasil em 2022. Ele está pagando pelo que fez, colhendo
os frutos que plantou. Ou você acha que, se houvesse voto impresso estas coisas
todas que estão ocorrendo no Brasil realmente aconteceriam? Pense bem. Eu acho
que não.
O
que preocupa é que essa demonstração de uma maioria, ainda que restrita a um
voo internacional, não é considerada pelo ministro. Ele se coloca como o
joãozinho-do-passo-certo.
Em Nota,
disse o seguinte: “É uma mistura de ódio, ignorância, espírito antidemocrático
e falta de educação. O Brasil adoeceu. Espero que consigamos curá-lo e que uma
luz espiritual ilumine essas pessoas”.
Se essa
luz espiritual, senhor ministro, iluminasse alguns poucos gatos (ops!) pingados
do STF e do TSE, já seria o suficiente. Não é a maioria da população brasileira
que está doente. São apenas uns poucos, mais lá pra cima.
QUANDO A LEGÍTIMA DEFESA VIRA AGRESSÃO...
Pelas regras dinossáuricas vigentes no Brasil do LulaDino, inspiradas no
Windows de Bill Gates, o policial é obrigado a perguntar ao bandido que lhe
aponta uma arma num tiroteio:
"Você vai me atirar?"
"Sim!"
"Você tem certeza que vai me atirar?"
"Sim, pô!"
Só então poderá revidar.
Mas se o bandido errar várias vezes, ou não atirar, ou a se arma falhar,
o policial fica automaticamente desautorizado pois não há mais ataque...
E sua legítima defesa se transforma em agressão injusta.