UM VÍRUS DA CHINA ARRUINOU NOSSAS VIDAS,
obrigou-nos ao confinamento, ao uso desagradável e asfixiante de máscaras,
proibiu-nos viagens para dentro e fora do país, impediu-nos visitas a amigos e
parentes e condenou a humanidade a viver em prisão condicional sabe-se lá até
quando, e tudo fica por isto mesmo?
A China aproveitou-se da própria torpeza e adquiriu
bens a preços baixos em países vulnerabilizados, vende máscaras mundo afora e
produz vacinas e as impõe a desavisados como Dória e outros da laia –
enriquecendo ainda mais seu capitalismo de Estado –, e tudo fica por isto
mesmo?
Excluiu nossa possibilidade de abraçar. O abraço
tem mais aconchego e sensações de plenitude do que um beijo. Saudade de abraçar
meus filhos, meus netos, meus amigos... A China nos retirou isto e este é o
maior crime que cometeu.
Seus dirigentes se fazem de ingênuos, apresentam
razões infantilóides, posam de vítima, desviam do assunto e sentem-se
melindrados quando a culpamos, como se a culpa fosse nossa.
Na origem de todo ato nocivo há culpado(s). Sem
exceção. É impossível dizer-se que essa pandemia foi produzida pela Natureza,
como um raio, um furacão ou um tsunami, e afastar a responsabilidade chinesa. O
Estado China é culpado, no mínimo por negligência, pelo surgimento e
disseminação do vírus. E tem o dever de reparar.
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