domingo, 15 de novembro de 2020

OBRIGADOS, DEMOCRATICAMENTE, A VOTAR


 

Daqui a pouco votarei por ordem legal como todo bom brasileiro. O problema é que os maus também votam e os votos têm o mesmo peso. A Justiça Eleitoral é cega e as urnas eletrônicas, além de suspeitas, são insensíveis.

O sistema só vai melhorar quando, em vez de urnas-e, se utilizarem detectores de mentira. Para os candidatos, claro; não para o eleitor. Bravatas e promessas dúbias devem ser previamente rechaçadas.

Neste país de muitas leis as eleições têm cartas marcadas. É uma democracia imposta. Não escolhemos candidatos; votamos naqueles que “eles” decidiram que são candidatos. São sempre os mesmos interessados e interesseiros a concorrer, principalmente aos cargos do Executivo.

Tenho pena de mim mesmo em ter que votar em qualquer deles ou em algum dos demais, menos cotados.

Há algumas eleições atrás o TSE disse que toda cidade tinha a cara de quem a governa. Então deveríamos transformar as eleições em concursos de beleza. Ganharia a mais bonita. Ou o mais bonito. E tudo se resolveria como num conto de fadas.

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