Quem é rei nunca perde a majestade. Nem o rei
dos larápios perde sua majestade facinorosa.
Percorre as redes um vídeo de Lula, raivosamente
enciumado, reclamando que nunca foi chamado de mito, ressalvando que Bolsonaro
foi. Ele se acha merecedor do título...
Ele esquece que sempre foi qualificado de “mitômano”,
ou mitomaníaco, que segundo o dicionário Houaiss é aquele que tem “tendência a narrar extraordinárias aventuras imaginárias
como sendo verdadeiras” ou o “hábito de mentir ou fantasiar desenfreadamente”.
Cada um é o mito que merece.
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