Não acredito muito em teorias da
conspiração. Mas o caos mundial incentiva o surgimento delas. E não duvido que
haja mentes que se julguem superiores. E delas podem brotar decisões como a de
reduzir a população mundial artificialmente porque assim enxergam a solução
para o superpovoamento. A sanidade nunca foi um predicado muito acentuado em
homens e mulheres, mesmo inteligentes, às vezes até por isto.
Não é porque Bil Gattes sobressaiu no
mundo da Informática que deva ser considerado gênio em todas as áreas. Ele não
pode fazer do mundo e dos humanos os hardwares em que aplique os softwares que
bem inventar. Tem que ficar no seu quadrado e deixar para antropólogos,
sociólogos e biólogos a tarefa de encontrar soluções para os problemas mundiais.
O crescimento vegetativo vai acabar
no caos por problemas ambientais. Não estou falando do efeito estufa, mas não
consigo imaginar a Terra com, por exemplo, 50 bilhões de habitantes. Como será?
Como nos sustentaremos? Qual será o padrão alimentar? Não poderemos nem ser
veganos porque faltarão vegetais. Quantos vírus a China nos encaminhará até lá?
Morcegos enlatados chineses serão uma iguaria.
Ainda bem que Beethoven dirigiu toda
a sua genialidade a compor música para nos deleitar. Que belo serviço prestado
à humanidade! Mas se fosse meter o bedelho em assuntos sociais, morais e
comportamentais, certamente seria um fiasco.
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