terça-feira, 1 de junho de 2021

CADA MACACO NO SEU GALHO


 

Não acredito muito em teorias da conspiração. Mas o caos mundial incentiva o surgimento delas. E não duvido que haja mentes que se julguem superiores. E delas podem brotar decisões como a de reduzir a população mundial artificialmente porque assim enxergam a solução para o superpovoamento. A sanidade nunca foi um predicado muito acentuado em homens e mulheres, mesmo inteligentes, às vezes até por isto.

Não é porque Bil Gattes sobressaiu no mundo da Informática que deva ser considerado gênio em todas as áreas. Ele não pode fazer do mundo e dos humanos os hardwares em que aplique os softwares que bem inventar. Tem que ficar no seu quadrado e deixar para antropólogos, sociólogos e biólogos a tarefa de encontrar soluções para os problemas mundiais.

O crescimento vegetativo vai acabar no caos por problemas ambientais. Não estou falando do efeito estufa, mas não consigo imaginar a Terra com, por exemplo, 50 bilhões de habitantes. Como será? Como nos sustentaremos? Qual será o padrão alimentar? Não poderemos nem ser veganos porque faltarão vegetais. Quantos vírus a China nos encaminhará até lá? Morcegos enlatados chineses serão uma iguaria.

Ainda bem que Beethoven dirigiu toda a sua genialidade a compor música para nos deleitar. Que belo serviço prestado à humanidade! Mas se fosse meter o bedelho em assuntos sociais, morais e comportamentais, certamente seria um fiasco.

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