quarta-feira, 18 de agosto de 2021
sábado, 7 de agosto de 2021
O TSE CAMINHA DE PONTA-CABEÇA
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
BARROSO É MAL INTENCIONADO
Nunca julguei imaginável que alguém que lutasse por
eleições transparentes fosse torpedeado pelo presidente do Tribunal Superior
Eleitoral, um ministro do STF, que mais do que todos os brasileiros deveria
lutar pelo mesmo objetivo. O mais surpreendente é que o atacado é o presidente
da República!
Os juristas de boa índole e vocacionados, quando
ingressam numa corte, se despem de calcinações profanas e abraçam suas funções
com dedicação total e liberta. Tornam-se magistrados. No STF isto acontecia até
as indicações de pessoas de baixa categoria jurídica e moral, como Gilmar
Mendes, Lewandowski, Fachin, Toffoli, Barroso e outros que o compõem hoje
(exceto Marco Aurélio Mello).
Não sei o que se passa na cabeça de Luiz Roberto
Barroso. Ele sabe mas não diz para nós. Que coisas ele teme, ou tem a esconder,
ao não concordar com o voto impresso? Qual a grande dificuldade imposta por sua
consciência, ou pelo que resta dela? Por que essa resistência doentia a uma
iniciativa que só pode melhorar – nunca piorar – a democracia brasileira? O
ministro Barroso não é certo da cabeça.
Ele diz que é falta de dinheiro. Além de toda a
falsidade, zomba da gente. Desde quando um ministro do STF se preocupa com o
dinheiro público? Nunca nenhum reclamou do excesso de funcionários, de suas
verbas e penduricalhos pessoais nem desprezou lagostas e vinhos finos que
adornam suas libações com sei lá que autoridades.
Barroso, além de tudo, é mal-intencionado. Só pode
ser. Não há outra explicação. Cada vez mais acredito que ele integra um complô
cujo objetivo é derrubar um presidente eleito democraticamente pelo povo
brasileiro.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
terça-feira, 3 de agosto de 2021
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
QUANDO VIVER SEM SOBRESSALTOS?
A História demonstra que desde tempos imemoriais sempre há algum ou
alguns pentelhos conspurcando o sabonete da nossa existência. Um pentelho
estranho no sabonete é sempre desagradável.
O século XX foi pródigo em pentelhos: Lenin, Stalin, Hitler, Mussolini,
Hirohito, Mao, Sadam, Komeini, Fidel e outros. Não dá para mencionar todos.
Mais recentemente Hugo Chavez e, pulando para este século, Kim Jong-un e o
pentelhão Xi Jimping.
Que tipo de motivo foi suficientemente forte na cabeça de Hitler para
justificar, ou explicar, a tresloucada devastação que provocou na Europa? E na
cachola de Mao Tse-tung, que matou cerca de 62 milhões de chineses, para a
implantação do Comunismo?
O que explica a agressividade da China atual, encabeçada por Xi Jimping,
que quer dominar o mundo? Tem tudo para conseguir pois a realidade atual é
favorável a ela e aos objetivos pentelhosos de sua chefia privilegiada e
exploradora. Deixe os petelhos ignorantes subir ao poder novamente aqui no
Brasil pra ver o quanto dói uma saudade.
Não se trata da megalomania dos que pensam que sabem tudo e por isto
impõem aos outros o que acham ser melhor para eles. Não se trata, também, de
perseguir fins econômicos para aumentar sua riqueza. A China é uma nação
riquíssima, em vias de conseguir autossuficiência alimentar, e tem condições de
enriquecer cada vez mais graças ao seu Capitalismo de Estado que, ao lado do
Comunismo político, lhe permite explorar seus cidadãos e produzir mais e mais
fortuna.
Até pode haver uma razão econômica latente que servirá de pretexto. Mas,
mesmo assim, para iniciarem uma conquista do mundo, isto só não basta. É
preciso também uma abissal falha de caráter.
O INFERNO É À ESQUERDA
Até há algum tempo, ou até o fim do mandato de Dilma e pouco mais, a
esquerdalha não se identificava como socialista ou comunista. Evitava essas
qualificações porque não tinha coragem de confessar-se como tal. Sabia que
haveria reação – como está havendo agora – de gente mais esclarecida e isto
atrapalharia seus planos.
Eles, no máximo, se diziam petistas, ou de outro partideco da esquerda,
mas evitavam esclarecer-se ideologicamente. Para esconder seus propósitos de
poder. Ouvi Lula dizendo, em Cuba, que ele tinha o sonho de implantar no Brasil
a “democracia” cubana. Dá pra entender? Dá, claro que dá! Lula e Dilma, em suas
campanhas à presidência nunca admitiram ser comunistas ou socialistas. A
imprensa brasileira evitava dissecar o assunto, até por desconhecimento de
causa. Aliás, nossa imprensa, com exceções, consegue ser ainda pior que
políticos.
Agora estão se levantando nas patas traseiras. Não cabe mais o discurso
de cima do muro nem tentar enganar chamando o regime cubano de democracia.
Eles conseguiam convencer que não eram radicais, e sim bonzinhos; não
pretendiam o Comunismo no Brasil. E isto era importante para eles. E muitos
acreditavam. Amigo meu, esclarecido, logo após a segunda eleição de Dilma, não
acreditava que eles tentassem alguma coisa. Mas tentaram e agora estão
colocando isto na nossa cara.
Afinal, como escreveu Badeulaire, “o maior truque do Diabo foi convencer
a humanidade de que ele não existe”. O pior truque da esquerdalha foi
convencer-nos que não era comunista.
ABI X STF? QUERO VER
Ação de Kassio Nunes contra colunista da Folha busca intimidar todos os jornalistas, diz ABI
O supremo Kássio Nunes pediu abertura de investigação contra Conrado
Hübner Mendes, professor da USP e colunista da Folha, por crime de difamação,
calúnia e injúria.
Políticos da esquerda e a Associação Brasileira de Imprensa logo saíram
de suas tocas qualificando o ato de censura e intimidação. É incrível a
capacidade de a Imprensa distorcer conceitos e falsificar chavões. O que
significaria o ato do comunista, digo, do colunista, que chamou o ministro de
mal intencionado e chicaneiro?
Jornalistas podem acusar pesada e falsamente autoridades. São livres
para isto. Reclamam de censura, mas vivem cagando pela boca, dizendo asneiras e
inventando aleivosias. Agora, se o ofendido em sua honra pede a abertura de
investigação para apurar os fatos, está exercendo poderes indevidos e injustos
de intimidação e censura. Como se lhe fosse exigível a renúncia ao direito de
processar o ofensor apenas porque este é jornalista e se crê inimputável.
São atos como este que demonstram a natureza maliciosa e estúpida da
imprensa esquerdista do país. Aumentam consideravelmente as críticas contra ela
nas redes sociais, mas ela não assume suas culpas. A culpa é dos outros. Mais
fácil assim.
A ABI afirmou que Kassio Nunes e Aras "têm uma característica
comum: a absoluta subserviência ao genocida Bolsonaro, que permanentemente
atenta contra a democracia, com o silêncio cúmplice do procurador-geral e do
ministro". A representação da imprensa por sua associação é da mesma
grandeza esculachada.
A deputada do PSOL pelo Rio Grande do Sul, Fernanda Melchionna, que
integra a ala dragoniana da Esquerda nacional, zurrou: “Não passarão!",
num acesso de criatividade exuberante. Baita inovadora, essa china.
STF: CRIANDO CASOS
STF rebate Bolsonaro sobre combate da pandemia
Novamente o STF, ignorando o alcance e a projeção de suas decisões, vem
bater boca com Bolsonaro para dizer que "O STF não proibiu o governo
federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira
verdade!" Que joia de lucidez, criatividade e juridicidade!
Baixou o tom em relação à nota anterior, mas continua sem dizer nada.
Claro que ele não proibiu o Governo Federal de agir na pandemia. Mas desde que
reconheceu a competência concorrente de outros órgãos da Federação, criou
confusão. As leis, bem ou mal, já tecem essa possibilidade e embaralham
competências com eficiência brasileira. O Supremo só latiu. Deveria ter ficado
bem quietinho sem procurar o quinto canto de uma sala quadrada. Quando todos
são responsáveis, ninguém o é. Parece óbvio.
Mas vamos fazer de conta que fosse assim. Que o presidente tinha poderes
de co-administrar a pandemia e nessas condições proibisse o lockdown? O que
aconteceria? Dória e outros insanos correriam ao STF pleitear a ilegalidade da
decisão federal. E o Supremo teria que decidir. E cada vez que surgisse
divergência entre “os entes da federação” o STF seria acionado. Isto sim seria
”judicializar a governança”, através da confusão criada pelo próprio
Judiciário.
Talvez os ministros quisessem mesmo que tudo caísse em suas mãos para
decidir. Substituiriam a esfera executiva nacional no trabalho de administrar a
pandemia e o próprio Brasil. É o cúmulo da mania de grandeza, mas nosso pequeno
STF já demonstrou que se considera maioral.
Na verdade, para evitar decisões tão estúpidas, certos supremos(as)
deveriam ter olhos na bunda. Assim enxergariam as cagadas que fazem.
QUEREMOS O VOTO IMPRESSO
Em 2006, pelos meus
registros, escrevi pela primeira de muitas vezes sobre a minha descrença na
urna eletrônica. (Apenas para esclarecer, fui Juiz Eleitoral em Iraí, Espumoso,
Novo Hamburgo e em Porto Alegre. Era Juiz quando pela primeira vez foi utilizada,
no Brasil, a urna eletrônica, em 1996). Artigos que escrevi foram publicados em
jornais, dei entrevistas para a rádio do Senado e para a globo.com, troquei ideias com gente que lutava desde então
pela obrigatoriedade do voto impresso. A luta vem de longe, embora seja correto
dizer que muita gente então virou a casaca e agora defende o outro lado.
A urna eletrônica
usada nas eleições do Brasil é semelhante a um micro. É programada por seres
humanos e seu software é alterável de acordo com as peculiaridades de cada
eleição. Por ser programável pode sofrer a ação de maliciosos que queiram
alterar resultados em seus interesses e modificar o endereço do voto com mais
facilidade do que se inocula um vírus no seu micro via Internet. Além disto,
pode desvendar nosso voto, pois o número do título é gravado na urna na mesma
ocasião e fica a ela associado.
Há várias formas de
se fazer isto. Por exemplo: é possível introduzir um comando como o descrito na
rotina anexa para desviar voto para um determinado candidato mesmo que o
eleitor tenha teclado o número de outro.
Nas eleições com
urna eletrônica que presidi nunca foram comprovadas fraudes. E se houve, nunca ninguém
poderia descobrir. Nem o ministro Barroso.