Ação de Kassio Nunes contra colunista da Folha busca intimidar todos os jornalistas, diz ABI
O supremo Kássio Nunes pediu abertura de investigação contra Conrado
Hübner Mendes, professor da USP e colunista da Folha, por crime de difamação,
calúnia e injúria.
Políticos da esquerda e a Associação Brasileira de Imprensa logo saíram
de suas tocas qualificando o ato de censura e intimidação. É incrível a
capacidade de a Imprensa distorcer conceitos e falsificar chavões. O que
significaria o ato do comunista, digo, do colunista, que chamou o ministro de
mal intencionado e chicaneiro?
Jornalistas podem acusar pesada e falsamente autoridades. São livres
para isto. Reclamam de censura, mas vivem cagando pela boca, dizendo asneiras e
inventando aleivosias. Agora, se o ofendido em sua honra pede a abertura de
investigação para apurar os fatos, está exercendo poderes indevidos e injustos
de intimidação e censura. Como se lhe fosse exigível a renúncia ao direito de
processar o ofensor apenas porque este é jornalista e se crê inimputável.
São atos como este que demonstram a natureza maliciosa e estúpida da
imprensa esquerdista do país. Aumentam consideravelmente as críticas contra ela
nas redes sociais, mas ela não assume suas culpas. A culpa é dos outros. Mais
fácil assim.
A ABI afirmou que Kassio Nunes e Aras "têm uma característica
comum: a absoluta subserviência ao genocida Bolsonaro, que permanentemente
atenta contra a democracia, com o silêncio cúmplice do procurador-geral e do
ministro". A representação da imprensa por sua associação é da mesma
grandeza esculachada.
A deputada do PSOL pelo Rio Grande do Sul, Fernanda Melchionna, que
integra a ala dragoniana da Esquerda nacional, zurrou: “Não passarão!",
num acesso de criatividade exuberante. Baita inovadora, essa china.
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