Ele
disse o seguinte sobre João de Deus, o curandeiro fajuto condenado a 40 anos de
prisão pelo estupro de centenas de mulheres, com o qual se encontrou:
“O
que eu posso dizer é que há alguma coisa totalmente transcendente nesse poder
que ele tem de exalar o bem, de curar pessoas e de extrair o que há de melhor
nas pessoas”.
Ele
apregoou sua fé incondicional no larápio e o considerou de importância superior
(“totalmente transcendente”). Que tipo de inspiração recebeu para fazer tal
julgamento?
Como
garoto-propaganda da urna eletrônica – funções em que se deu melhor do que como
Presidente do TSE – posicionou-se contra o voto impresso e disse:
“Na
urna eletrônica, e nas eleições brasileiras, você pode confiar”.
Segundo
ele, a urna eletrônica é indevassável... Que tipo de inspiração recebeu para
fazer tal julgamento?
Com
essa clarividência discutível, precária e suspeita, dá pra acreditar nele? Que
espécie de juízo é esse? De magistrado, não é!
Pois
é graças a ele e a deputados covardes, omissos e nocivos que teremos eleições
em 2022 a princípio sem comprovação do direcionamento correto de nossos votos.
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