A gente pensava que no mundo do século XXI não haveria mais
lugar para dirigentes trapaceiros, falaciosos e desonestos. Mas há.
Em 13/02/2022, antes do quiproquó Rússia x Ucrânia,
publiquei aqui um texto
sobre os três pentelhos que sobressaltam o mundo com suas provocações
intempestivas e claramente paranoicas: Putin, Xi JinPing e Kim Jong-un (Rússia,
China e Coreia do Norte).
Claro que sempre há lugar pra mais um. Mas Lula,
convenhamos, é pateta e bufão demais para meter medo na humanidade. Quando
muito, provoca risos e deboches com suas trapalhadas. Como a do Zelaya, por
exemplo. Nem se pode comparar uma bomba atômica com um traque petista.
Agora sobressai o Putin, que já anunciou tantos pretextos
para a invasão da Ucrânia que ele mesmo se confunde e precisa sempre consultar
seus rabiscos para não errar feio. Reafirmou, recentemente, seus objetivos
nobres, dizendo que o
principal objetivo da intervenção militar de Moscou na Ucrânia é salvar pessoas
na região de Donbass, no leste da Ucrânia, onde separatistas apoiados pela
Rússia combatem as forças ucranianas desde 2014. Para isto, destrói
Mariupol, bombardeia Odessa, se apoderou da Crimeia, que ficam longe do
Leste...
Mais uma falácia paranoica. Já escrevi sobre isto aqui
e mantenho o que disse. O tempo contribuiu eficazmente para validar minha tese.
O que resta a Putin fazer? Ele terá que vencer a guerra e já
é tarde! Do jeito que vai, cairá no ostracismo político russo, ou em coisa
pior. A segunda alternativa é apertar o botão nuclear, destruindo o mundo todo.
E ele, além de paranoico, vem demonstrando que é insano o suficiente para isto.
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