O
censor-mor da República atualmente é o corregedor do TSE, Benedito Gonçalves.
Originalmente integrante do STJ foi escolhido a dedo para integrar o nosso
monstrengo eleitoral. Um ilustre desconhecido até dias atrás, é agora um homem
estupendamente poderoso no cenário, contando com o apoio de seus abnegados
pares de presépio.
Foi
ele que proibiu Bolsonaro de usar as imagens do 7 de setembro em sua campanha
e, mais recentemente, que amordaçou a Jovem Pan e o Brasil Paralelo, escarrando
na Constituição. Ele já demonstrou que não é muito iluminado. Ele não tem
capacidade de enxergar que sua atuação está influindo diretamente na eleição, a
favor de Lula. Isto pode?
Ele
é amigão de Lula que, aliás, o indicou e nomeou para o STJ. Veja o vídeo: os
dois se cumprimentam e Lula afaga carinhosamente o cachaço do Benedito,
cochichando algo em seu ouvido e obtendo a resposta: “vou ligar, vou ligar!”.
Se em público eles se comportam assim, imagine entre quatro paredes.
Derrubariam a república!
O
que poderia estar o candidato Lula ordenando a um ministro do Tribunal Superior
Eleitoral nesta época de eleição em que seu interesse é o de obter as maiores vantagens
possíveis, obtendo pressurosamente uma resposta positiva? Ligar o quê? Ou,
ligar pra quem? Nunca saberemos. Coisa boa, institucionalmente, não pode ser. Face
às suas respectivas posições atuais, eles não estão em condições de pedir e
obedecer, pelo menos até o final da eleição.
Essa
promiscuidade nojenta e escatológica integra usos e costumes da classe política
e judiciária de Brasília.
Mas...
e se fosse Bolsonaro afagando outro qualquer ministro do
TSE?
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