Esses políticos precisam se conscientizar de
quem comete um crime e é condenado à prisão, perde também alguns direitos
qualificadores de sua cidadania, como de ir e vir, de votar (os provisoriamente
presos, podem) e, principalmente, o de conviver em sociedade enquanto, em tese,
não é solto. A visita íntima, concedida em alguns Estados, não expressa
propriamente um direito e tem servido para desvios, como o mau uso pelos
próprios presos e seus comparsas em liberdade, como mandar recados, chantagear,
condenar e mandar executar inimigos.
Prender alguém e depois começar com
abrandamentos de regras e permitir que o preso viva como se estivesse em
liberdade, não está entre os objetivos da pena. Se assim for, melhor nem
prender o que, aliás, é comum neste país da impunidade e de penas baixas e
incondizentes com o mal praticado.
Pelo STF, inclusive, estaria todo mundo solto.
Menos os que o criticam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê o seu pitaco: