sexta-feira, 29 de outubro de 2021

OS TRÊS PATETAS PATÉTICOS

OS TRÊS PATÉTICOS

No Brasil abundam pessoas que se sustentam em cargos públicos e se aproveitam deles para incorporar papéis e importâncias que não têm. Confundem qualidades pessoais com a qualificação do cargo e no fim não sabem quem é um e quem é outro. Nem sempre inteligentes nem sempre conscientes, se acham superiores.

Alguns nem tem capacidade de ver estas coisas e o pior é quando seu complexo de superioridade aflora, provocado por algum gatilho incidental, e passam a agir como autoridades superiores e absolutas, sentindo-se donos do campinho, da bola e do apito .

É o caso do trio Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros. Os dois primeiros eram figuras ocultas até há pouco. O terceiro é bem conhecido, mas tente lembrar de algo positivo para o Brasil ligado a ele. Você só vai encontrar falcatruas, maracutaias e malfazeres. Um aproveitador inútil e completamente dispensável. Um parasita de luxo vivendo às nossas custas.

Coordenaram uma CPI mequetrefe – que acham sublime – e na estreiteza mental de sua visão, são os maiorais.

Ouvi sobre alguém que quis processá-los por injúria, mas teve medo. Medo do quê? Ninguém deve temer essas figuras, por mais aterrorizantes que pareçam. Só parecem. Não são de nada. São gente como nós .

Pensei: em termos normais isto seria deplorável. Mas nos tempos atuais o medo se justifica: a sanha dos senadores pode resultar em ordem de prisão, ainda que arbitrária. E o STF tem suas próprias prisões abusivas, administradas por Alexandre de Moraes. Teria moral para revogá-las? Acho que não. Essa gente atua em conluio.

É mais seguro ter medo. Mesmo ilegal, prisão é prisão!


 

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