OS TRÊS PATÉTICOS
No Brasil abundam pessoas que se sustentam em cargos públicos e se
aproveitam deles para incorporar papéis e importâncias que não têm. Confundem
qualidades pessoais com a qualificação do cargo e no fim não sabem quem é um e
quem é outro. Nem sempre inteligentes nem sempre conscientes, se acham
superiores.
Alguns nem tem capacidade de ver estas coisas e o pior é quando seu
complexo de superioridade aflora, provocado por algum gatilho incidental, e
passam a agir como autoridades superiores e absolutas, sentindo-se donos do
campinho, da bola e do apito .
É o caso do trio Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros. Os
dois primeiros eram figuras ocultas até há pouco. O terceiro é bem conhecido,
mas tente lembrar de algo positivo para o Brasil ligado a ele. Você só vai
encontrar falcatruas, maracutaias e malfazeres. Um aproveitador inútil e
completamente dispensável. Um parasita de luxo vivendo às nossas custas.
Coordenaram uma CPI mequetrefe – que acham sublime – e na estreiteza
mental de sua visão, são os maiorais.
Ouvi sobre alguém que quis processá-los por injúria, mas teve medo. Medo
do quê? Ninguém deve temer essas figuras, por mais aterrorizantes que pareçam.
Só parecem. Não são de nada. São gente como nós .
Pensei: em termos normais isto seria deplorável. Mas nos tempos atuais o
medo se justifica: a sanha dos senadores pode resultar em ordem de prisão,
ainda que arbitrária. E o STF tem suas próprias prisões abusivas, administradas
por Alexandre de Moraes. Teria moral para revogá-las? Acho que não. Essa gente
atua em conluio.
É mais seguro ter medo. Mesmo ilegal, prisão é prisão!
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