quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
ESTÃO ESTRANHAMENTE QUIETOS...
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
INVERSÃO DE VALORES
No Brasil, muitas vezes, os presos condenados têm mais regalias e mordomias do que os presos provisórios.
É uma inversão de valores inexplicável.
Veja-se o caso Crivella (se ele for culpado, defendo sua condenação e prisão). Mas, por uma questão óbvia, se Lula, condenado em duas instâncias, está passeando em Portugal, Crivella também deveria estar solto. O STF confunde definitivo com provisório.
domingo, 13 de dezembro de 2020
COINCIDÊNCIA?
Harari, Yuval Noah, ph.D. em História pela Universidade de Oxford e Professor na Universidade Hebraica de Jerusalém, lançou em 2015 o livro “Homo Deus – Uma Breve História do Amanhã”. Transcrevo trecho que entendo muito importante em razão da realidade que estamos vivendo.
Em 2015 ele via a Humanidade livre de vírus e bactérias “naturais”. Mas ressalvava que a mesma biotecnologia que permitia a cura das epidemias decorrentes possibilitava a Exércitos e terroristas a criação “artificial” de vírus e patógenos letais, “a serviço de alguma ideologia brutal”.
Qualquer comparação com a crise atual do coronavírus será mera coincidência?
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
OS DESVIOS DO ENSINO
Causou celeuma a
notícia da professora de Rio do Sul que numa aula on line afirmou a alunos que
Bolsonaro cometeu uma violência política ao armar a morte de Marielle Franco.
Tive uma
experiência muito chata com meu filho quando ele frequentava o ensino
fundamental num dos considerados melhores colégios da Zona Sul de Porto Alegre.
Particular, claro, e bem caro.
Um dia o
professor de História ensinou que as FARC, da Venezuela, eram o mais autêntico
– se não o único – representante do socialismo “do mundo”, pois resistia à
contaminação por outras ideologias.
Quis reclamar,
mas meu filho preferiu que não. Quem defende as FARC pode muito bem perseguir
um bom aluno, o que ele sempre foi. Além de tudo, já demonstrava discernimento
para separar o joio do trigo.
Por coincidência,
logo depois o Correio do Povo publicou matéria sobre um colar de explosivos que
guerrilheiros ataram no pescoço de uma fazendeira, detonável por controle
remoto, exigindo-lhe dinheiro para não explodi-la.
A tentativa de
retirar o colar foi desastrosa: ela acabou decapitada pela explosão que matou
também um soldado do Exército e feriu outros três. Não, não é delírio. A
notícia pode ser confirmada aqui.
Recortei a matéria
e pedi que meu filho a levasse para o professor. Este passou os olhos sobre o
recorte e respondeu: “Se foi das FARC foi bem feito!” Assim. Grotesca e
pateticamente.
Esse processo de
ideologização nas nossas escolas – que deveriam ser imparciais para propiciar
ao adulto do futuro uma análise isenta e particular de suas próprias crenças –
vem de longe. Passa pela lavagem cerebral dos professores que transmitem seu
fanatismo adiante.
É um meio covarde
e odioso de corrupção mental. Atinge um ser em formação, incutindo-lhes ideias
de um socialismo marxista ultrapassado e vencido que só encontra apoio no PT e
suas tentaculares derivações. É um desvio do ensino. Acima de tudo, é uma
agressão desrespeitosa à inteligência de adolescentes que merecem o direito de,
por si próprios, com parâmetros claros e diversificados, escolher os caminhos
ideológicos que pretendem trilhar em sua vida futura.
domingo, 15 de novembro de 2020
E QUEREM QUE A GENTE CONFIE NA URNA-E
A Justiça Eleitoral é incrível. Propiciou-nos o
e-título visando facilitar a votação, conforme app que, com muita pompa,
disponibilizou aos eleitores (verba para isto, tem; para introduzir o voto
impresso, não!).
Nas últimas eleições usei o aplicativo. Mas hoje de
manhã, antes de sair, tentei acessar meu e-título. Primeiro, uma surpresa: tive
que preencher um formulário completo: nome, data de nascimento, número do
título ou do CPF, nome da mãe e do pai. Como numa inscrição nova.
Foram seis tentativas com o wifi aqui de casa e, no
caminho, mais três com os dados móveis. Nenhuma deu certo e votei no modo
antigo mesmo. Problemas na validação da autenticação por falha de conexão. Se
confrontados, dirão que a culpa foi minha.
Mas como acreditar na segurança de um site que não
consegue guardar dados de um eleitor de ano para ano? Por que não, por exemplo,
permitir o acesso com o CPF e uma senha, como é comum em tempos do progresso
tecnológico que vivemos? Bem, mas, afinal, para que simplificar se é mais fácil
complicar?
A tecnologia de ponta, em certas mãos, é apenas um
complicador. E ainda querem que a gente acredite na urna eletrônica.
OBRIGADOS, DEMOCRATICAMENTE, A VOTAR
Daqui a pouco votarei por ordem legal como todo bom
brasileiro. O problema é que os maus também votam e os votos têm o mesmo peso.
A Justiça Eleitoral é cega e as urnas eletrônicas, além de suspeitas, são
insensíveis.
O sistema só vai melhorar quando, em vez de
urnas-e, se utilizarem detectores de mentira. Para os candidatos, claro; não
para o eleitor. Bravatas e promessas dúbias devem ser previamente rechaçadas.
Neste país de muitas leis as eleições têm cartas
marcadas. É uma democracia imposta. Não escolhemos candidatos; votamos naqueles
que “eles” decidiram que são candidatos. São sempre os mesmos interessados e
interesseiros a concorrer, principalmente aos cargos do Executivo.
Tenho pena de mim mesmo em ter que votar em
qualquer deles ou em algum dos demais, menos cotados.
Há algumas eleições atrás o TSE disse que toda
cidade tinha a cara de quem a governa. Então deveríamos transformar as eleições
em concursos de beleza. Ganharia a mais bonita. Ou o mais bonito. E tudo se
resolveria como num conto de fadas.
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
PARA ONDE VAMOS?
A
sensação que tenho é catastrófica. Não é possível que alguma coisa não
aconteça. Essa evolução cibernética um dia vai sugar a humanidade para um
redemoinho de confusão tanta que não haverá saída, pois o vértice desse
redemoinho é invisível, imponderável e inestimável. A humanidade será
nocauteada por seu próprio engenho e se verá podada da compreensibilidade —
notem, não estou falando de compreensão, que é bem menos grave — dos fatos.
Porque
as coisas estão caminhando no sentido de uma automatização tal que não
conseguirá se distinguir o certo do errado — nem falo de Bem e de Mal — e
acabará decretando sua própria morte cerebral. Seremos reduzidos apenas a
instintos e reflexos, como os animais, e não saberemos o que fazer diante de um
simples zíper estragado porque ele era
automatizado.
Não
falo de extinção física, mas de descerebramento mesmo. Não é possível que tudo
continue neste ritmo, que o atual de agora seja o ultrapassado de daqui a
pouco, que este micro que atende às minhas necessidades seja, logo, um ferro
velho ultrapassado e cujo hardware
não satisfará mais as necessidades de softwares
que surgem todos os dias com mais exigências, com mais abrangência, com mais
imposição e necessidade de aceitação. Ou seria o contrário?
Ou será
por aí que se vai ao mais absoluto e perfeito modo de dominação das mentes até
agora nunca conseguido por nenhum Governo, por nenhum sistema, por nenhum
visionário, por nenhuma doutrina ou escola ideológica? Não sei, porque isto
escapa ao meu nível de compreensão.
Temo que
talvez o caminho seja por aí: a humanidade será dominada por aquilo que criou e
que a superará, não pelos caminhos da inteligência artificial, de que tanto se
fala e pouco se entende, mas pelos caminhos da desinteligência pura das coisas
simples e básicas.
Algo
inexplicável, uma loucura cibernética, um redemoinho de chips e pentes de memória, não na sua compleição física, mas na sua
capacidade armazenadora, aquilo que chips
e pentes de memória trazem na sua alma é que provocará o descalabro.
Você
entendeu o que eu quis dizer? Talvez não. Talvez tenha entendido um pouco.
Talvez me julgue esquizofrênico ou idiota. Talvez imagine que são meras
palavras, mas asseguro que não. É um sentimento que me assoma às vezes, ou para
reforçar a palavra com um estrangeirismo — os estrangeirismos sempre têm mais
força —, é um feeling de que algo
está errado mesmo tudo parecendo sincronizado dentro da mais perfeita ordem.
Esse feeling me assalta de vez em
quando...
Confesso
que também não entendo direito o que disse e quis dizer. É algo que não consigo
expressar com precisão, embora um professor de Filosofia me afirmasse, certa
vez, que o homem é capaz de traduzir tudo o que sente através de seu
vocabulário.
Eu,
neste momento, não consigo. Não consigo exprimir o que sinto diante dessa
concreta inexorabilidade.
Talvez
seja exatamente isto que estou querendo
dizer (não o que estou dizendo,
por favor, percebam a diferença).
Publicação original: 14/11/2007, no blog antigo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
domingo, 8 de novembro de 2020
sábado, 7 de novembro de 2020
ESTAMOS NO ANO DO RATO DE METAL
Este é o ano 4718 do calendário
chinês. Iniciou-se em 25 de janeiro 2020 e finda em 11 de fevereiro de
2021.
No horóscopo chinês é o “Ano do Rato”, cujo
elemento regente é o “metal”.
Diz-se que o “Ano do Rato de Metal”, que ocorre
de 60 em 60 anos, é caracterizado por acontecimentos graves, com mortes e destruição.
O site StyloUrbano lista os seguintes precedentes dos últimos
quatro anos do Rato de Metal: a Primeira Guerra do Ópio (1839 a 1842), a Rebelião dos Boxers (1899 a 1901), a Grande
Fome de Mao (1960) e, agora, a peste do coronavírus.
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
E TUDO FICA POR ISTO MESMO?
UM VÍRUS DA CHINA ARRUINOU NOSSAS VIDAS,
obrigou-nos ao confinamento, ao uso desagradável e asfixiante de máscaras,
proibiu-nos viagens para dentro e fora do país, impediu-nos visitas a amigos e
parentes e condenou a humanidade a viver em prisão condicional sabe-se lá até
quando, e tudo fica por isto mesmo?
A China aproveitou-se da própria torpeza e adquiriu
bens a preços baixos em países vulnerabilizados, vende máscaras mundo afora e
produz vacinas e as impõe a desavisados como Dória e outros da laia –
enriquecendo ainda mais seu capitalismo de Estado –, e tudo fica por isto
mesmo?
Excluiu nossa possibilidade de abraçar. O abraço
tem mais aconchego e sensações de plenitude do que um beijo. Saudade de abraçar
meus filhos, meus netos, meus amigos... A China nos retirou isto e este é o
maior crime que cometeu.
Seus dirigentes se fazem de ingênuos, apresentam
razões infantilóides, posam de vítima, desviam do assunto e sentem-se
melindrados quando a culpamos, como se a culpa fosse nossa.
Na origem de todo ato nocivo há culpado(s). Sem
exceção. É impossível dizer-se que essa pandemia foi produzida pela Natureza,
como um raio, um furacão ou um tsunami, e afastar a responsabilidade chinesa. O
Estado China é culpado, no mínimo por negligência, pelo surgimento e
disseminação do vírus. E tem o dever de reparar.