O professor
Villa voltou à Jovem Pan. Não precisava. Não senti sua falta. Mas ele continua
o mesmo, embora latindo menos e rosnando mais enquanto a caravana do Governo
passa sem que ele tenha olhos para ver que coisas boas estão sendo conduzidas
pela atual administração.
Ele talvez
não perceba que os ouvintes não são tão tapados o quanto considera, embora
ainda seja grande o número dos persistentes em concordar com tudo o que a
imprensa diz simplesmente porque diz. E no que ele diz, porque tem seus
admiradores.
Certa fez ele
responsabilizou Jair Bolsonaro pela afirmativa de seu filho Eduardo, deputado
federal, maior de idade, de que bastaria um cabo e um soldado para fechar o
STF. Como professor de História e pesquisador deveria saber que a Constituição
diz no artigo 5º, inciso XLV, que “Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
(...)”.
E o que o
professor fez foi condenar Bolsonaro pelo “crime” do filho. É desse tipo de
visão rasteira e tramposa que emergem brilhantes interpretações
jurisprudenciais que depois atormentam a nossa vida social e política.
Ainda bem que
ele não é ministro do STF. Este seria ainda pior – se é que isto é possível –
se fosse!
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