A aproximação das eleições trazem mais
discussões, falsas polêmicas e confusões em torno das urnas eletrônicas. E
bastaria homens mais sensatos, mais humildes, mais racionais à frente da
Justiça Eleitoral para que isto fosse evitado. Teríamos uma campanha e as
próprias eleições menos conturbadas. Homens menos birrosos, menos cegos e menos
maliciosos do que um Barroso, menos estúpidos do que um Fachin e menos rancorosos
do que um Moraes – que, para nosso desassossego e temor, presidirá as eleições deste
ano.
Pior não poderia ser. Ele já deixou
explícito que tem características de marinheiro brigão. Em cada porto um
desafeto. Homens com este pedigree jamais poderiam ser eleitos presidente do
TSE. Aliás, homens com este pedigree jamais deveriam aceitar o cargo, que exige
serenidade e isenção. Mas, infelizmente, homens com este pedigree geralmente
aceitam esse tipo de cargo com indisfarçável avidez. Às vezes certas
observações tentam-me a acreditar que Lombroso tinha razão.
As eleições a presidente do TSE seguem as regras de um rodízio “democrático”
e por isto por muitas décadas, sazonalmente, os brasileiros terão que suportar
Alexandre de Moraes como chefão do TSE. E também do STF. Nenhuma geração merece
isto. Nem a nossa.
E a grande indagação vai ficando para
trás: por que não adotar a impressão do voto para cotejo em caso de impugnação?
Qual a verdadeira razão por detrás dessa iracunda negação? Não se sabe. Mas dói
saber que aqueles que mais têm a obrigação de nos dar segurança e tranquilidade
são exatamente os maiores criadores de casos.
Perfeito, nada a acrescentar!
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