O Ministério da
Defesa apresentará ao TSE hoje relatório das Forças Armadas sobre as urnas e
eleições. Não espero nada além do que já se sabe. Nada que incomodará a
esquerdalha ou surpreenderá a Direita. O resultado das eleições vai prevalecer.
Quando os
supremos do TSE dizem que a urna é indevassável e inexpugnável, querem dizer
exatamente que, encerrada a votação, após
o registro digital de voto e transmissão do resultado ao TSE, se irregularidade
houve, não pode mais ser localizada. Nenhuma anomalia pode ser constatada. O sistema da urna não registra fraudes.
Apenas expressa seu conteúdo interno. É
o crime perfeito!
Existe um meio de
prova: o voto impresso para cotejo, em caso de impugnação. Mas este foi
nocauteado injustificadamente por Barroso, Fachin e Moraes. Barroso inclusive
tomou a posição desleal e abjeta de ir ao parlamento pedir votos contra.
Então,
independentemente da modernidade da metodologia usada, nada de irregular poderá
ser descoberto, se irregularidade houve. Os votos consignados em cada urna
estão ainda lá, ou em mídias separadas ou no centro aglutinador da apuração, e
são intocáveis. Como os chefões do TSE.
Tudo continuará como d’antes no quartel de Abrantes.
O ditado é bem apropriado.
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