Certas coisas são
impossíveis de entender. O intelecto de muitos homens públicos brasileiros
definitivamente não evoluiu. Brecou no estágio pré-sapiens. Não demonstram o
mínimo de bom senso e lógica e são conscientemente mal-intencionados. Praticam
insanidades e jogam a culpa nos outros.
Quis o acaso –
não muito casual – que gente tacanha como Luiz Roberto Barroso, Edson Fachin e
Alexandre de Moraes assumissem o poder, que transformaram em absoluto, de
gerenciar as eleições presidenciais do Brasil de 2022.
O resultado é o
caos. Tentam desviar-se de todas as formas de responsabilidades. Agacham-se
atrás de moitas frágeis e artificiais, maliciosamente erguidas, e desferem
torpedos autoritários e ilícitos contra o povo, através da degradação da
Constituição Federal.
Essa calamitosa gerência
eleitoral projetou dúvidas, acusações, desconfiança, censura e insegurança e gerou
manifestações públicas espontâneas, que já derivaram para violência. As
acusações sérias só encontram justificativas pífias. O caminho é perigoso e
ninguém sabe onde vai dar. Nossa insegurança é enorme. Sem dúvida, essas são as
eleições mais tumultuadas da República.
E tudo por quê?
Porque essas excelências não tiveram boa vontade – nem falo de bom senso e
racionalidade, pois isto é difícil de encontrar neles – de aceitar o voto
impresso. Só por isto. Estão punindo jornalistas, blogueiros, políticos e o
povo, por crimes que eles próprios cometeram. Responsabilizam os que não têm culpa.
E estupidamente se acham no direito de fazer isto.
Com o voto
impresso que permitisse apurar desvios de voto – ou não –, tudo seria evitado.
Simples assim. Mas esses caras, que têm a obrigação de demonstrar que as
urnas-e são realmente seguras não apenas da boca pra dentro, mas,
principalmente, da boca pra fora, para nossa paz e confiança, foram os
primeiros negacionistas desse direito. Nós não somos obrigados a acreditar nas
urnas se o TSE não demonstra que elas são confiáveis. E temos o direito-dever
de desconfiar delas enquanto isto não for provado.
E como diria o Chapolin Colorado:" e agora? Quem poderá nos defender??"
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