terça-feira, 8 de novembro de 2022

VOCÊ CONFIA NELES?

 


Certas coisas são impossíveis de entender. O intelecto de muitos homens públicos brasileiros definitivamente não evoluiu. Brecou no estágio pré-sapiens. Não demonstram o mínimo de bom senso e lógica e são conscientemente mal-intencionados. Praticam insanidades e jogam a culpa nos outros.

Quis o acaso – não muito casual – que gente tacanha como Luiz Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes assumissem o poder, que transformaram em absoluto, de gerenciar as eleições presidenciais do Brasil de 2022.

O resultado é o caos. Tentam desviar-se de todas as formas de responsabilidades. Agacham-se atrás de moitas frágeis e artificiais, maliciosamente erguidas, e desferem torpedos autoritários e ilícitos contra o povo, através da degradação da Constituição Federal.

Essa calamitosa gerência eleitoral projetou dúvidas, acusações, desconfiança, censura e insegurança e gerou manifestações públicas espontâneas, que já derivaram para violência. As acusações sérias só encontram justificativas pífias. O caminho é perigoso e ninguém sabe onde vai dar. Nossa insegurança é enorme. Sem dúvida, essas são as eleições mais tumultuadas da República.

E tudo por quê? Porque essas excelências não tiveram boa vontade – nem falo de bom senso e racionalidade, pois isto é difícil de encontrar neles – de aceitar o voto impresso. Só por isto. Estão punindo jornalistas, blogueiros, políticos e o povo, por crimes que eles próprios cometeram. Responsabilizam os que não têm culpa. E estupidamente se acham no direito de fazer isto.

Com o voto impresso que permitisse apurar desvios de voto – ou não –, tudo seria evitado. Simples assim. Mas esses caras, que têm a obrigação de demonstrar que as urnas-e são realmente seguras não apenas da boca pra dentro, mas, principalmente, da boca pra fora, para nossa paz e confiança, foram os primeiros negacionistas desse direito. Nós não somos obrigados a acreditar nas urnas se o TSE não demonstra que elas são confiáveis. E temos o direito-dever de desconfiar delas enquanto isto não for provado.

Um comentário:

  1. E como diria o Chapolin Colorado:" e agora? Quem poderá nos defender??"

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