E a história do Lulinha, filho do Lula, que não sai do
chão?
Faz tempo que ela começou. Na Folha de São Paulo
(versão on-line), de 17/02/2006 – portanto há 14 anos –, o jornalista Fernando
Rodrigues, da sucursal de Brasília, já informava: “Telemar patrocina empresa de
filho de Lula”. Esclareceu que além do aporte inicial de capital de R$ 5
milhões na empresa de Fábio Luis, filho do presidente, a Telemar despejava
anualmente R$ 4,989 milhões a título de patrocínio e para produção de programas
de TV da Gamecorp.
Em 03/09/2006 foi publicado que as negociações foram
feitas pela DBO Trevisan, de Antoninho M. Trevisan, amigo pessoal do presidente
e – pasmem! – membro do Conselho de Ética Pública da Presidência!
Em abril de 2008 percorreu a internet um e-mail
dizendo que Lulinha comprara uma fazenda, “de porteira fechada”, em São Paulo,
por quarenta milhões de reais. Foi até comparado a Bill Gates.
Certos crimes – se é que houve crime nesse caso –
demoram tanto a ser apurados que trilham automaticamente o caminho da
prescrição.
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