O que referi sobre a dificuldade de interpretação de
texto por jornalistas, na publicação AH! ESSES CARAS!, serve também para ilustrar a grosseria de Bolsonaro com respeito à
jornalista da Folha de São Paulo, quando afirmou que ela queria dar o furo prá cima dele, algo assim.
Ele não precisava ter dito aquilo. Mas de novo surge o
precursor desses disparates: Lula. Foi ele quem inaugurou grosserias em
campanhas e no Governo. Ele é tudo de negativo que acusam Bolsonaro de ser:
homofóbico, racista, preconceituoso e tosco. Bota tosco nisso! Exemplos são
muitos mas interessa aqui a convocação dele às mulheres de grelo duro do PT.
A ofensa de Bolsonaro foi dirigida a uma jornalista e
não a todas. Novamente o vício da generalização. E não foi tão explícita quando
querem fazer crer os imprensadores. Ao furo
foi atribuído um sentido chulo, claro, mas é certo que a expressão furo jornalístico existe e refere uma
notícia dada em primeira mão por um jornal, antes de todos os outros.
Já a expressão grelo
jornalístico, não consta que exista.
Mas acho que Bolsonaro não precisaria ter dito aquilo.
Ele deve competir com Lula na administração, fazendo o que ele deixou de fazer,
consertando os estragos que fez e governando em prol do bem estar comum,
superando-o política e administrativamente.
Querer superar Lula nas grosserias, além de ser algo
praticamente impossível, é uma luta sem sentido e prejudicial. E o pior é que
nos traz sempre à lembrança o abominável petista.
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