sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

QUANDO PODE E QUANDO NÃO PODE?


Às vezes pode, às vezes não pode. Depende da origem e do destino. Se a origem for Bolsonaro, não pode. Se a origem for a Imprensa, pode. Se atingir Bolsonaro, pode. Se atingir jornalista, não pode. Vá se entender essa balbúrdia. Nem eles, jornalistas, se entendem: são contraditórios, fúteis e maliciosos – em todos os sentidos. Nem todos.
Bolsonaro fez um trocadilho infame com o “o furo” que a jornalista da Folha quis “dar prá cima dele”. Não pode. Foi acusado até de ter cometido um estupro virtual contra ela, uma colocação idiota, estúpida e sem sentido. Repetida por um jornalista que sempre respeitei.
Já a IstoÉGente publicou matéria envolvendo Isis Valverde, fazendo um trocadilho tão infame quanto, em relação a uma pergunta dela (veja na imagem): “A Mangueira entrou?” Daí pode. Aí se torna uma “piada pronta” que deve “ser levada de uma forma esportiva”.
A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) poderia lançar uma cartilha dizendo, entre outras coisas, quando é mau gosto e quando é piada pronta. Prá que a gente possa se sentir menos confuso. Ou mais, sei lá!

OBS: A IstoÉGente corrigiu os inúmeros erros de Português do original que copiei, fazendo nova publicação. Confira aqui.

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