Integra a ideologia da Esquerda destruir o que há de
bom e saudável, nivelar tudo por baixo, restringir a educação para poder
dominar, substituir o mérito pelo desmerecimento, tudo sob a interpretação
enviesada de que isto é igualdade.
Alteram todos os setores do Governo para aparelhar e
manter o poder. Como fez Hugo Chavez, na Venezuela, que aos poucos, democraticamente, criou uma ditadura, elogiado por Lula.
Isto ocorreu aqui nas nomeações
de ministros do Supremo, cujas escolhas foram niveladas ideologicamente,
indicados aqueles que compartilhariam desses mesmos pontos de vista.
Deu
certo. A maioria dos indicados pelo PT reza cegamente – a Justiça não é cega? –
pelo Catecismo da Esquerda, como Lula e Dilma pretenderam. Apenas o ministro
Barroso nem sempre acompanha a cantilena e demonstra uma visão mais ampla.
O problema é que esse desequilíbrio é difícil de
sanar, já que outros, como Gilmar Mendes, acabam aderindo aos entendimentos
esquerdopatas mesmo jurando ser isentos.
Vejamos quem substituirá Celso de Mello, que se
aposenta em novembro. Espero que Bolsonaro indique alguém de notável saber
jurídico e ilibada reputação.
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