Pelo que li por aí, ocorre a "rachadinha" quando funcionários
devolvem parte de seus vencimentos ao chefe, é isto?
Voltemos ao passado: a
Folha de São Paulo de 27/8/2007 noticiou: “Lula multiplica por 7,6 o número de novos
postos comissionados abertos neste mandato”. Mas o pior não é isto. Segundo a reportagem, que pode ser acessada aqui (para os assinantes da Folha ou UOL):
“O PT calcula que cerca de 5.000 cargos de confiança
federais são ocupados por filiados. Todos são obrigados a contribuir com uma
parte do salário, o "dízimo", para o partido. A receita petista com
esse tipo de contribuição cresceu 545% no primeiro governo Lula, chegando a R$
2,88 milhões em 2006. Isso gera acusações da oposição de que a burocracia
federal foi partidarizada”.
E isto persiste até os
dias de hoje em todos os governos em que há comissionados do PT. Quer dizer:
nós, indiretamente, financiamos o PT. É o bolsa-PT.
Financiar não é o termo
exato. Porque em todo o financiamento há a previsão de contraprestação. Todo
Banco que financia algum projeto depois terá direito a cobrar o valor do
empréstimo.
Nós pagamos para o PT
existir e se sustentar e na contabilidade nossa de todos os dias esse dinheiro
vai direto para o fundo perdido. Mal perdido, por sinal.
Assim, em larga escala,
pode? Ou pode por ser um partido de Esquerda? Ou pode por ser o PT de Lula?
Alguém tem que explicar isso aí. É sabido: só são nomeados aqueles que
concordam com o “desvio” do “dízimo” para o partido.
Pelos milhões envolvidos, isso é “rachadinha” ou “rachadona”?
Pelos milhões envolvidos, isso é “rachadinha” ou “rachadona”?
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