sábado, 18 de setembro de 2021
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
A MELHOR PROFISSÃO DO MUNDO!
A “profissão” de ministro do Supremo Tribunal Federal é a que menos
exige pré-requisitos de acesso, comparada com as demais profissões brasileiras,
privadas ou públicas. Qualquer um pode ser ministro. Nem é preciso ser formado
em Direito .
Dificuldade existe, claro, pois há apenas 11 cargos e seus membros não
são vitalícios. Mas podem exercê-la até os 75 anos de idade, sem risco: para
destituir um supremo, só o impeachment, mas isto nunca houve na história do
Brasil. O Senado é uma mãe generosa que aprova indicações suspeitas e impede a
expulsão.
Os pré-requisitos maiores são idoneidade moral e conhecimento jurídico.
Diz a lei. Mas a lei é morta. Reputação ilibada é um conceito genérico que cada
um interpreta como quer. O STF considera Lula de bom comportamento. E temos
ministros que são mau exemplo nesse sentido. Toffoli fora condenado no Amapá
por malversação do dinheiro público e teve as ações providencialmente extintas
a toque de caixa (e ainda reclamam que a Justiça é morosa...)
A prova de saber jurídico é no Senado, em sabatina. Não passa de uma
charla de galpão, daquelas em que os gaúchos repassam a cuia de mate ao redor
de fogo de chão, jogando conversa fora. Provar conhecimento jurídico perante a
rabacuada do Senado? Se isto fosse sério, Fachin, Toffoli e Moraes teriam
“rodado” liminarmente. Se fossem exigidos requisitos médicos, o João de Deus
passaria com mais facilidade do que um médico laureado. E o Toffoli? Rodou duas
vezes em concurso para juiz de direito, mas no Senado passou com superioridade.
Empossados, eles passam a ser deuses e a deter poderes inigualáveis,
como se fossem realmente sábios e isentos. Contam com remuneração invejável, e
mais gratificação natalina, passagens aéreas, auxílio moradia e diárias e uso
de bens e favores alcançados pelo Poder Público (carros, barbeiro, médicos,
banquetes lagosteados), pagos por nós, até os 75 anos de idade.
É a melhor profissão do mundo, em todos os sentidos.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
HOJE O DIA É NOSSO
Vocês,
da Esquerda, que estão com a pulga atrás da orelha por causa da manifestação de
hoje, reúnam tantos simpatizantes quanto e façam o mesmo. Num dia de semana, já
que não gostam de trabalhar. Ou no domingo que vem.
Usem
a força agregadora do Lula e chamem apoiadores para a rua, para ver a força que
têm. O Lula é a única opção de vocês: uma cabeça doentia, corrupta, dissimulada
e criminosa, libertada pela covardia e interesses de ministros do STF. Vocês
estão ficando como a mula-sem-cabeça.
Ou
requeiram ao Supremo que decrete de uma vez a intervenção “de ofício” no
Governo Federal, destituindo o presidente, reunindo apoio militar e popular e
deferindo a vocês a tarefa de, mais uma vez, esculhambar com a realidade social
do país. Na composição atual, não faltará ministro que arrogue a competência de
fazê-lo sem problema de consciência, pessoal ou jurídica.
Para
esculhambar com a realidade do país vocês contam agora com o apoio
incondicional do cavalo da pandemia, montado por cavaleiros internacionais –
chineses, por exemplo – e por figuras minúsculas aqui do Brasil mesmo,
subservientes a eles – como o Dória, por exemplo.
Mas não façam isto hoje. Hoje é o nosso dia! Façam amanhã, ou depois de amanhã.
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
sábado, 4 de setembro de 2021
ESTRAMBÓTICOS DESDE O COMEÇO
ESSE HOMEM É FALHADO
Há mais de um ano o ministro Barroso curtiu uma crítica ao presidente,
no twitter, e depois disse que a curtida foi “sem querer”. Foi um ato falho,
daqueles que, segundo Freud, “nasce de uma verdade instalada no inconsciente”.
Publiquei aqui e no blog: “A desculpa de que a curtida "foi sem
querer" é muito esfarrapada. Indigna de um jurista. Espera o ministro ser
"absolvido" com esse argumento? Como ficaria se réus, em processos
criminais, buscassem absolvição dizendo que cometeram crimes "sem
querer"”?
Agora ele ataca de novo, comprovando sua pequenez. Disse nos corredores
do Congresso, em conversa com iguais, que “eleições não se vence, se toma”.
Explicou, depois, que foi uma brincadeira feita com um político de Roraima. Ele
é muito brincalhão!
Nem vou falar sério, mas esse tipo de brincadeira, quando em época de
decisão sobre o voto impresso, é zombaria indesculpável, ainda mais vinda de
quem deveria ser o primeiro a pensar seriamente no assunto. Demonstra o nível
da capacidade de raciocinar de sedizentes próceres desta combalida pátria.
Pobres de nós!
Ele diz que foi brincadeira. Depois se preocupou em saber se estava
sendo gravado... Vamos nos louvar em Ary Toledo – um especialista no assunto
que pode ser levado a sério: “Não se esqueça, foi brincando, brincando que o
macaquinho comeu a mãe”.
ARQUIVE-SE
Juíza de Brasília rejeita denúncia contra Lula no caso do sítio de Atibaia
ISTO QUER DIZER QUE O PROCESSO ANULADO PELO STF SERÁ ARQUIVADO.
E sinaliza que os demais terão o mesmo destino. Isto é pior do que a
pandemia. Se todos forem arquivados, Lula não poderá mais ser chamado de
"ladrão" ou "larápio". Isto poderá render processo a quem o
ofender.
Vamos ter que engolir o sapo barbudo de novo.
Cabe recurso do MP contra a decisão da Juíza, mas já se pode imaginar o
resultado.
Luiz Inácio deverá ser canonizado e será considerado o "padroeiro dos condenados". Ou "dos inocentes". O Gilmar Mendes que vai escolher.
A RAZÃO DO MAIS FORTE É SEMPRE A MELHOR
Desenha-se com muita nitidez no horizonte da vida nacional aquilo que
ninguém podia imaginar, nem mesmo o mais empedernido dos adoradores do ídolo
cachaceiro: Lula vai sair belo e formoso dos processos a que respondeu, com
ficha limpa e direito a gordas indenizações da União Federal pelas condenações
que Gilmar Mendes et caterva considerou “injustas” – nem quero falar de
candidatura.
Sérgio Moro, que o condenou e cujas sentenças foram confirmadas pela 8ª
Turma do TRF4, já é crucificado em redes sociais.
Foi um péssimo negócio trocar Moro por Lula. Sabemos o que Lula nos fez
de mal e ao Brasil. E Moro? Só sei o que ele fez de bem: enfrentou a corrupção
nas altas esferas e deu início a uma jornada de esperança que soergueu nosso
orgulho e nossa fé, conscientizando-nos de que o Brasil tinha jeito. Não tem!
Não tem!
Mas a capacidade de julgar da nossa Justiça é diabólica. Transformadora,
no mau sentido. Diz que a água é vinho e considera herético e passível de
punição quem ousa criticar.
Como na fábula de La Fontaine, em que é como o lobo que bebe água – o
STF diria vinho – num córrego, à montante de uma ovelha, e a acusa de lhe estar
turvando a água, embora a impossibilidade reconhecida pelas leis da Física: a
água não corre riacho acima.
O lobo acusou, investigou, julgou e executou a pena de morte. Moral da história, muito em voga hoje no Supremo: a razão do mais forte é sempre a melhor.
VOCÊ ACREDITA NO MINISTRO BARROSO?
Ele
disse o seguinte sobre João de Deus, o curandeiro fajuto condenado a 40 anos de
prisão pelo estupro de centenas de mulheres, com o qual se encontrou:
“O
que eu posso dizer é que há alguma coisa totalmente transcendente nesse poder
que ele tem de exalar o bem, de curar pessoas e de extrair o que há de melhor
nas pessoas”.
Ele
apregoou sua fé incondicional no larápio e o considerou de importância superior
(“totalmente transcendente”). Que tipo de inspiração recebeu para fazer tal
julgamento?
Como
garoto-propaganda da urna eletrônica – funções em que se deu melhor do que como
Presidente do TSE – posicionou-se contra o voto impresso e disse:
“Na
urna eletrônica, e nas eleições brasileiras, você pode confiar”.
Segundo
ele, a urna eletrônica é indevassável... Que tipo de inspiração recebeu para
fazer tal julgamento?
Com
essa clarividência discutível, precária e suspeita, dá pra acreditar nele? Que
espécie de juízo é esse? De magistrado, não é!
Pois
é graças a ele e a deputados covardes, omissos e nocivos que teremos eleições
em 2022 a princípio sem comprovação do direcionamento correto de nossos votos.
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
sábado, 7 de agosto de 2021
O TSE CAMINHA DE PONTA-CABEÇA
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
BARROSO É MAL INTENCIONADO
Nunca julguei imaginável que alguém que lutasse por
eleições transparentes fosse torpedeado pelo presidente do Tribunal Superior
Eleitoral, um ministro do STF, que mais do que todos os brasileiros deveria
lutar pelo mesmo objetivo. O mais surpreendente é que o atacado é o presidente
da República!
Os juristas de boa índole e vocacionados, quando
ingressam numa corte, se despem de calcinações profanas e abraçam suas funções
com dedicação total e liberta. Tornam-se magistrados. No STF isto acontecia até
as indicações de pessoas de baixa categoria jurídica e moral, como Gilmar
Mendes, Lewandowski, Fachin, Toffoli, Barroso e outros que o compõem hoje
(exceto Marco Aurélio Mello).
Não sei o que se passa na cabeça de Luiz Roberto
Barroso. Ele sabe mas não diz para nós. Que coisas ele teme, ou tem a esconder,
ao não concordar com o voto impresso? Qual a grande dificuldade imposta por sua
consciência, ou pelo que resta dela? Por que essa resistência doentia a uma
iniciativa que só pode melhorar – nunca piorar – a democracia brasileira? O
ministro Barroso não é certo da cabeça.
Ele diz que é falta de dinheiro. Além de toda a
falsidade, zomba da gente. Desde quando um ministro do STF se preocupa com o
dinheiro público? Nunca nenhum reclamou do excesso de funcionários, de suas
verbas e penduricalhos pessoais nem desprezou lagostas e vinhos finos que
adornam suas libações com sei lá que autoridades.
Barroso, além de tudo, é mal-intencionado. Só pode
ser. Não há outra explicação. Cada vez mais acredito que ele integra um complô
cujo objetivo é derrubar um presidente eleito democraticamente pelo povo
brasileiro.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
terça-feira, 3 de agosto de 2021
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
QUANDO VIVER SEM SOBRESSALTOS?
A História demonstra que desde tempos imemoriais sempre há algum ou
alguns pentelhos conspurcando o sabonete da nossa existência. Um pentelho
estranho no sabonete é sempre desagradável.
O século XX foi pródigo em pentelhos: Lenin, Stalin, Hitler, Mussolini,
Hirohito, Mao, Sadam, Komeini, Fidel e outros. Não dá para mencionar todos.
Mais recentemente Hugo Chavez e, pulando para este século, Kim Jong-un e o
pentelhão Xi Jimping.
Que tipo de motivo foi suficientemente forte na cabeça de Hitler para
justificar, ou explicar, a tresloucada devastação que provocou na Europa? E na
cachola de Mao Tse-tung, que matou cerca de 62 milhões de chineses, para a
implantação do Comunismo?
O que explica a agressividade da China atual, encabeçada por Xi Jimping,
que quer dominar o mundo? Tem tudo para conseguir pois a realidade atual é
favorável a ela e aos objetivos pentelhosos de sua chefia privilegiada e
exploradora. Deixe os petelhos ignorantes subir ao poder novamente aqui no
Brasil pra ver o quanto dói uma saudade.
Não se trata da megalomania dos que pensam que sabem tudo e por isto
impõem aos outros o que acham ser melhor para eles. Não se trata, também, de
perseguir fins econômicos para aumentar sua riqueza. A China é uma nação
riquíssima, em vias de conseguir autossuficiência alimentar, e tem condições de
enriquecer cada vez mais graças ao seu Capitalismo de Estado que, ao lado do
Comunismo político, lhe permite explorar seus cidadãos e produzir mais e mais
fortuna.
Até pode haver uma razão econômica latente que servirá de pretexto. Mas,
mesmo assim, para iniciarem uma conquista do mundo, isto só não basta. É
preciso também uma abissal falha de caráter.
O INFERNO É À ESQUERDA
Até há algum tempo, ou até o fim do mandato de Dilma e pouco mais, a
esquerdalha não se identificava como socialista ou comunista. Evitava essas
qualificações porque não tinha coragem de confessar-se como tal. Sabia que
haveria reação – como está havendo agora – de gente mais esclarecida e isto
atrapalharia seus planos.
Eles, no máximo, se diziam petistas, ou de outro partideco da esquerda,
mas evitavam esclarecer-se ideologicamente. Para esconder seus propósitos de
poder. Ouvi Lula dizendo, em Cuba, que ele tinha o sonho de implantar no Brasil
a “democracia” cubana. Dá pra entender? Dá, claro que dá! Lula e Dilma, em suas
campanhas à presidência nunca admitiram ser comunistas ou socialistas. A
imprensa brasileira evitava dissecar o assunto, até por desconhecimento de
causa. Aliás, nossa imprensa, com exceções, consegue ser ainda pior que
políticos.
Agora estão se levantando nas patas traseiras. Não cabe mais o discurso
de cima do muro nem tentar enganar chamando o regime cubano de democracia.
Eles conseguiam convencer que não eram radicais, e sim bonzinhos; não
pretendiam o Comunismo no Brasil. E isto era importante para eles. E muitos
acreditavam. Amigo meu, esclarecido, logo após a segunda eleição de Dilma, não
acreditava que eles tentassem alguma coisa. Mas tentaram e agora estão
colocando isto na nossa cara.
Afinal, como escreveu Badeulaire, “o maior truque do Diabo foi convencer
a humanidade de que ele não existe”. O pior truque da esquerdalha foi
convencer-nos que não era comunista.
ABI X STF? QUERO VER
Ação de Kassio Nunes contra colunista da Folha busca intimidar todos os jornalistas, diz ABI
O supremo Kássio Nunes pediu abertura de investigação contra Conrado
Hübner Mendes, professor da USP e colunista da Folha, por crime de difamação,
calúnia e injúria.
Políticos da esquerda e a Associação Brasileira de Imprensa logo saíram
de suas tocas qualificando o ato de censura e intimidação. É incrível a
capacidade de a Imprensa distorcer conceitos e falsificar chavões. O que
significaria o ato do comunista, digo, do colunista, que chamou o ministro de
mal intencionado e chicaneiro?
Jornalistas podem acusar pesada e falsamente autoridades. São livres
para isto. Reclamam de censura, mas vivem cagando pela boca, dizendo asneiras e
inventando aleivosias. Agora, se o ofendido em sua honra pede a abertura de
investigação para apurar os fatos, está exercendo poderes indevidos e injustos
de intimidação e censura. Como se lhe fosse exigível a renúncia ao direito de
processar o ofensor apenas porque este é jornalista e se crê inimputável.
São atos como este que demonstram a natureza maliciosa e estúpida da
imprensa esquerdista do país. Aumentam consideravelmente as críticas contra ela
nas redes sociais, mas ela não assume suas culpas. A culpa é dos outros. Mais
fácil assim.
A ABI afirmou que Kassio Nunes e Aras "têm uma característica
comum: a absoluta subserviência ao genocida Bolsonaro, que permanentemente
atenta contra a democracia, com o silêncio cúmplice do procurador-geral e do
ministro". A representação da imprensa por sua associação é da mesma
grandeza esculachada.
A deputada do PSOL pelo Rio Grande do Sul, Fernanda Melchionna, que
integra a ala dragoniana da Esquerda nacional, zurrou: “Não passarão!",
num acesso de criatividade exuberante. Baita inovadora, essa china.
STF: CRIANDO CASOS
STF rebate Bolsonaro sobre combate da pandemia
Novamente o STF, ignorando o alcance e a projeção de suas decisões, vem
bater boca com Bolsonaro para dizer que "O STF não proibiu o governo
federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira
verdade!" Que joia de lucidez, criatividade e juridicidade!
Baixou o tom em relação à nota anterior, mas continua sem dizer nada.
Claro que ele não proibiu o Governo Federal de agir na pandemia. Mas desde que
reconheceu a competência concorrente de outros órgãos da Federação, criou
confusão. As leis, bem ou mal, já tecem essa possibilidade e embaralham
competências com eficiência brasileira. O Supremo só latiu. Deveria ter ficado
bem quietinho sem procurar o quinto canto de uma sala quadrada. Quando todos
são responsáveis, ninguém o é. Parece óbvio.
Mas vamos fazer de conta que fosse assim. Que o presidente tinha poderes
de co-administrar a pandemia e nessas condições proibisse o lockdown? O que
aconteceria? Dória e outros insanos correriam ao STF pleitear a ilegalidade da
decisão federal. E o Supremo teria que decidir. E cada vez que surgisse
divergência entre “os entes da federação” o STF seria acionado. Isto sim seria
”judicializar a governança”, através da confusão criada pelo próprio
Judiciário.
Talvez os ministros quisessem mesmo que tudo caísse em suas mãos para
decidir. Substituiriam a esfera executiva nacional no trabalho de administrar a
pandemia e o próprio Brasil. É o cúmulo da mania de grandeza, mas nosso pequeno
STF já demonstrou que se considera maioral.
Na verdade, para evitar decisões tão estúpidas, certos supremos(as)
deveriam ter olhos na bunda. Assim enxergariam as cagadas que fazem.
QUEREMOS O VOTO IMPRESSO
Em 2006, pelos meus
registros, escrevi pela primeira de muitas vezes sobre a minha descrença na
urna eletrônica. (Apenas para esclarecer, fui Juiz Eleitoral em Iraí, Espumoso,
Novo Hamburgo e em Porto Alegre. Era Juiz quando pela primeira vez foi utilizada,
no Brasil, a urna eletrônica, em 1996). Artigos que escrevi foram publicados em
jornais, dei entrevistas para a rádio do Senado e para a globo.com, troquei ideias com gente que lutava desde então
pela obrigatoriedade do voto impresso. A luta vem de longe, embora seja correto
dizer que muita gente então virou a casaca e agora defende o outro lado.
A urna eletrônica
usada nas eleições do Brasil é semelhante a um micro. É programada por seres
humanos e seu software é alterável de acordo com as peculiaridades de cada
eleição. Por ser programável pode sofrer a ação de maliciosos que queiram
alterar resultados em seus interesses e modificar o endereço do voto com mais
facilidade do que se inocula um vírus no seu micro via Internet. Além disto,
pode desvendar nosso voto, pois o número do título é gravado na urna na mesma
ocasião e fica a ela associado.
Há várias formas de
se fazer isto. Por exemplo: é possível introduzir um comando como o descrito na
rotina anexa para desviar voto para um determinado candidato mesmo que o
eleitor tenha teclado o número de outro.
Nas eleições com
urna eletrônica que presidi nunca foram comprovadas fraudes. E se houve, nunca ninguém
poderia descobrir. Nem o ministro Barroso.