O ministro Barroso é o mais birroso e
infame criador de casos do STF, como o foi no TSE. Torce fatos em defesa de
seus interesses, pessoais ou jurídicos, e atribui a outros as culpas pelas suas
intrigas e birras. Uma birra não se torna sagrada nem lícita só por ser
esgrimida por magistrado de corte superior. E mentira de ministro não se torna
verdade. Mas ele pensa que sim e age com base nessa premissa. Fake.
Agora cospe indiretamente nas Forças
Armadas dizendo que foram orientadas a atacar o sistema eleitoral (não mais
integra o plenário do clube, mas certamente tem culpa no cartório e pretende
defender sua gestão como ex-presidente).
Ele criou o caso inicial – impediu vergonhosamente, cooptando congressistas, a aprovação do voto impresso para fins de
cotejo – e agora incendeia o processo com críticas e acusações pífias e
insistentes. Parece que quer sabotar as eleições para se escudar num covarde e
previsível “eu não disse”?
Os problemas vão se multiplicar à medida
que o pleito se avizinha. Ele sabe disso. Deveria aquietar-se e deixar o rio
correr para baixo. Mas não. Fuça no lodaçal que criou para enfezar o Brasil.
Aliás, toda essa vitimização birrosa seria evitada se o voto impresso fosse
aprovado – e por que não o foi? Porque complicar é mais fácil do que facilitar
e tem gente que não sobrevive sem complicar. Alexandre de Moraes que o diga.
E assim vamos nós, sem transparência
eleitoral e embaralhados pela covardia institucional do Congresso que se
submeteu à birra. Uma mão lava a outra. Pior pra eles será quando as duas se
sujarem. Mas então será muito melhor pra nós!
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