Não dá pra dizer
que a decisão de invasão da Ucrânia foi exclusivamente de Putin. Ele deve ter o
apoio de seus generais e da área militar.
Desde 2000,
quando assumiu o poder, ele faz uma faxina nos arredores da administração e
muitos de seus militares, aliados e oponentes tiveram a mesma sorte que, exemplifiquemos,
Celso Daniel teve aqui no Brasil.
Ele é discípulo
de Stálin – a quem tenta recolocar na galeria dos grandes heróis russos – que
fez o mesmo tipo de expurgo quando ditador. Eliminar adversários políticos, ou
quem não compactua dos mesmos entendimentos, é uma prática muito utilizada por
ditadores sanguinários. Mao Tsé-Tung fez isto na China. É outro exemplo dessa
degeneração moral. Essa gente não é bem certa da cabeça e dizimar mulheres,
homens, crianças, idosos e enfermos não os assusta nem deprime. Hitler adorava
uma cadela pastor-alemão chamada Blondi, mas nunca manifestou muita afetividade
por seres humanos, exceto por Eva Braun com quem casou 40 horas antes de
cometer suicídio. Levou-a junto. Isto é que é amor!
Por isto, os
assessores militares de Putin não são confiáveis. Eles só decidiram o que o
chefão queria que decidissem. Não se espere nada deles. São muito covardes.
Seguem a linha dos baba-ovos de Stálin, ainda que ali na esquina possam
encontrar o pelotão de fuzilamento mirando-lhes nos peitos cobertos de
medalhas.
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