domingo, 3 de abril de 2022

PUTIN & HITLER

 

Não dá pra dizer que a decisão de invasão da Ucrânia foi exclusivamente de Putin. Ele deve ter o apoio de seus generais e da área militar.

Desde 2000, quando assumiu o poder, ele faz uma faxina nos arredores da administração e muitos de seus militares, aliados e oponentes tiveram a mesma sorte que, exemplifiquemos, Celso Daniel teve aqui no Brasil.

Ele é discípulo de Stálin – a quem tenta recolocar na galeria dos grandes heróis russos – que fez o mesmo tipo de expurgo quando ditador. Eliminar adversários políticos, ou quem não compactua dos mesmos entendimentos, é uma prática muito utilizada por ditadores sanguinários. Mao Tsé-Tung fez isto na China. É outro exemplo dessa degeneração moral. Essa gente não é bem certa da cabeça e dizimar mulheres, homens, crianças, idosos e enfermos não os assusta nem deprime. Hitler adorava uma cadela pastor-alemão chamada Blondi, mas nunca manifestou muita afetividade por seres humanos, exceto por Eva Braun com quem casou 40 horas antes de cometer suicídio. Levou-a junto. Isto é que é amor!

Por isto, os assessores militares de Putin não são confiáveis. Eles só decidiram o que o chefão queria que decidissem. Não se espere nada deles. São muito covardes. Seguem a linha dos baba-ovos de Stálin, ainda que ali na esquina possam encontrar o pelotão de fuzilamento mirando-lhes nos peitos cobertos de medalhas.

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