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EDITORIAL
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É fácil entender. A Band
fechou em fins de 2019 uma parceria com a China Media Group (aqui),
controlada pelo Partido Comunista Chinês (PCC, percebem?). Muito sugestivamente,
um de seus primeiros programas aqui foi uma série sobre frases clássicas do presidente Xi Jinping, que seria melhor
qualificado como ditador ou chefe da ditadura.
Confúcio se revira na tumba
cada vez que Xi Jinping diz alguma frase. Mas o culto à personalidade no
Comunismo é uma necessidade partidária, ainda que enfadonha e, na maioria das
vezes, enganosa. Só o cultuado não sabe.
A China, em contrapartida,
deve ter exibido para os chineses uma série de frases clássicas de Lula e Dilma.
Se não o fez, a Band deveria montar o programa e exigir a sua exibição lá. Eles
iriam se divertir muito.
Essa parceria explica porque a Band, no dia 20, se
levantou nas patas traseiras e veiculou um Editorial virulento – um termo bem a
calhar nesta época – contra Eduardo Bolsonaro e o chanceler Ernesto Araújo, das
Relações Exteriores, embora covardemente omita o nome de ambos. Isto é que é
jornalismo!
Na China, se um jornalista qualificasse
um chanceler chinês de idiota teria a opção obrigatória de sumir para sempre.
Nem me pergunte como.
A Band poderia ter escalado
um jornalista mais capacitado para ler o editorial. Esse aí, sem carisma
nenhum, não transmite a mínima credibilidade. Parece um boneco de ventríloquo:
só mexe e remexe a boca e mal pisca. Mas a Band nunca foi mesmo um referencial de qualidade.
Omito o nome do jornalista no texto. Não
por covardia. Apenas para não relevar mediocridades.
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