quarta-feira, 25 de março de 2020

GUERRA MUNDIAL Z


No filme Guerra Mundial Z, do diretor Marc Foster, o ex-investigador das Nações Unidas, Gerry Lane (Brad Pitt) entra em uma corrida contra o tempo para salvar sua família e o mundo de uma pandemia que está subjugando governos e ameaçando destruir a humanidade (resenha da contracapa do blu-ray).
Um vírus desconhecido transforma as pessoas em zumbis violentos e quase invencíveis, pois só sucumbem se atingidos gravemente. Os infectados passam imediata e compulsivamente a atacar outras pessoas e através de mordidas as contaminam. O vírus se dissemina mais rapidamente do que se pode combatê-lo. A cúpula presidencial americana foi atacada e morta. Os partidos surtaram.
Os efeitos especiais são excelentes, embora aterradores. Afinal, é um filme de horror. Para quem aprecia o gênero, recomendo. Ele tem nota 7,0 no IMDb. Aliás, acho que Brad Pitt, um ator então já consagrado (o filme é de 2013), não aceitaria participar de um filme de segunda categoria.
Mas o terror maior, na minha opinião, é transmitido pela advertência final, intercalada nos diálogos das últimas cenas que mostram alguma expectativa otimista para a humanidade:
Não é o fim. Nem perto disso. Perdemos cidades inteiras. Não sabemos como começou. Ganhamos um pouco de tempo. Mas nos deu uma chance. Outros acharam um jeito de lutar. Se puder lutar, lute. Ajudem-se. Preparem-se para tudo. A nossa guerra só começou.
Se você quiser ver, garanto que depois vai ficar mais preocupado do que já está. Qualquer semelhança com o terror que estamos vivendo, não é mera coincidência.

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