sexta-feira, 27 de março de 2020

LULA, O ALGOZ DA NOSSA PACIÊNCIA

Parodiando Cícero, o grande tribuno romano, dirigindo-se ao pré-petista Catilina: Quo usque tandem abutere, Catilula, patientia nostra? (Até quando, Lula, abusarás da nossa paciência?). 
Tu és velho, estás feio na fotografia, fazes parte do grupo de risco e o coronavírus está à espreita. Estarias mais seguro na cadeia onde só não estás porque o camarada Toffoli, depois de uma crise de choro até hoje não explicada, deu o voto de minerva a teu favor numa sessão em que os bolcheviques eram maioria.
Tu não casaste há alguns dias? Fizestes uma propaganda muito grande, e por isto duvidosa, da tua virilidade. Vai curtir o casamento. Ou este foi só mais um golpe de propaganda? Pois se tu aproveitas velórios e enterros – como o da dona Marisa – para fazer política, por que não fazer o mesmo com o casamento? Queres transmitir a impressão de que és um homem sério? Não adianta; nem cinquenta casamentos poderão operar esse milagre. 
Porque tu és um condenado habitual e um tremendo cara de pau. Lembras daquele acidente da TAM em 17/07/2007? Tu eras presidente e só apareceste em público para dizer alguma coisa pessoalmente quatro ou cinco dias depois (Ah, se fosse hoje, com o Bolsonaro! A extrema imprensa subiria pelas paredes. O professor Villa galgaria o Everest pela face Norte numa arremetida só e sem levar oxigênio!).
Tua assessoria disse, na época, que tinhas te submetido a uma cirurgia para extirpação de um terçol. Quaquaraquaquá! Que terçol coisa nenhuma. Sei de fonte segura que aquilo era um cupim.

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