Não pensem que eles vão
desistir. Eles querem dominar o mundo e implantar seu regime de igualdade
rasteira, dizendo seguir a doutrina de Marx. Na verdade, poucos entendem essa
doutrina e Lenin, o primeiro que conseguiu subjugar uma nação sob o Comunismo,
foi o primeiro também a abandonar princípios marxistas.
Ele interpretava Marx
conforme seus interesses. Aliás, ele interpretava tudo de acordo com seus
interesses. Não tolerava acordos, a não ser que fosse mantido por cima. Impôs o
radical Bolchevismo contra uma maioria de mais moderados menchevistas, sociais
revolucionários, cadetes e mesmo contra a Duma, que assumiu o governo após a
queda do czar. Através do terror que, aliás, é marca registrada do Comunismo.
Mais do que por qualquer
outro motivo, eu saúdo e bendigo a eleição de Bolsonaro. Ela brecou interesses
comunistas de um bandido – condenado é bandido – e dissimulado como Lula em
implantar no Brasil um regime nos moldes do cubano, conforme entrevistas e
colóquios com seus cupinchas. Há vídeos na Internet, é só pesquisar.
Mas no Governo, incapaz em
tudo, defendia a moderação e a justiça social, sem repetir a conversa rancorosa
de suas pregações não oficiais.
A eleição de Bolsonaro serviu
para que encarássemos a esquerdalha. Esta é a consequência mais positiva que a
eleição nos trouxe. Perdemos o temor reverencial de criticar a Esquerda que,
durante anos a fio, nos impôs, aos poucos, conceitos que olhávamos
desconfiados, mas que, sob aparência simpática, não tínhamos coragem de
rebater. Como esse exagero de falsas convicções abrigadas sob o manto extenso e
capcioso do “politicamente correto”.
Mas não podemos nos esquecer:
eles não vão desistir. Podem mudar de cores, como o camaleão, “com a cabeça
dizendo sim, com o rabinho dizendo não”, mas não vão desistir. Todo cuidado é
pouco!
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