“Haverá um tempo em que os responsáveis serão responsabilizados!” (declaração
do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, à BILD Live, da Alemanha. Ele
esclareceu que a investigação da pandemia está longe de terminar).
A Alemanha irritou a China depois de juntar-se ao Reino Unido,
França e EUA quando chamou Pequim à responsabilidade pela pandemia. Há jornalistas
mundo afora que dizem o mesmo e crescem reações nesse sentido.
O Brasil é exceção. O embaixador
chinês reagiu pateticamente quando Eduardo Bolsonaro retuitou post de um
youtuber, Rodrigo da Silva, culpando o PC chinês pela pandemia. Rodrigo
Mala apressou-se em fazer uma pomposa genuflexão pedindo contritamente perdão. A
defesa da China tem as bênçãos da Organização Mundial da Saúde, fincada na
Grande Muralha, ou seja, em cima do imenso muro.
A China não é inocente. O vírus
nasceu lá. Houve demora das autoridades chinesas em informar o mundo. Isto já é
quase um consenso mundial. E é negligência. Negligência é uma forma de culpa.
Então a China é mesmo culpada. Xi Jinping limita as investigações. Mas é só
procurar na Internet que será fácil ler artigos com indícios veementes da
atitude criminosa do PCC.
Numa comparação bem rasteira: se
o meu cão bravo sair do meu quintal e provocar lesões em terceiros, a culpa é
minha. Negligenciei na sua guarda. Se sei de sua agressividade tenho que
impedi-lo de sair à rua em qualquer circunstância. Sempre!
Agora, se essa contaminação foi
intencional, o fato é bem mais grave. Não é mais culpa, é dolo. Como se eu
treinasse meu cachorro para matar e o atiçasse contra uma criança na rua.
Vero ou fake, tem que se apurar,
com isenção e firmeza, se o coronavírus fugiu acidentalmente do quintal chinês
ou se ele foi atiçado de propósito contra a humanidade.
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