quinta-feira, 30 de abril de 2020

OS RESPONSÁVEIS DEVEM SER RESPONSABILIZADOS

“Haverá um tempo em que os responsáveis serão responsabilizados!” (declaração do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, à BILD Live, da Alemanha. Ele esclareceu que a investigação da pandemia está longe de terminar).
A Alemanha irritou a China depois de juntar-se ao Reino Unido, França e EUA quando chamou Pequim à responsabilidade pela pandemia. Há jornalistas mundo afora que dizem o mesmo e crescem reações nesse sentido.
O Brasil é exceção. O embaixador chinês reagiu pateticamente quando Eduardo Bolsonaro retuitou post de um youtuber, Rodrigo da Silva, culpando o PC chinês pela pandemia. Rodrigo Mala apressou-se em fazer uma pomposa genuflexão pedindo contritamente perdão. A defesa da China tem as bênçãos da Organização Mundial da Saúde, fincada na Grande Muralha, ou seja, em cima do imenso muro.
A China não é inocente. O vírus nasceu lá. Houve demora das autoridades chinesas em informar o mundo. Isto já é quase um consenso mundial. E é negligência. Negligência é uma forma de culpa. Então a China é mesmo culpada. Xi Jinping limita as investigações. Mas é só procurar na Internet que será fácil ler artigos com indícios veementes da atitude criminosa do PCC.
Numa comparação bem rasteira: se o meu cão bravo sair do meu quintal e provocar lesões em terceiros, a culpa é minha. Negligenciei na sua guarda. Se sei de sua agressividade tenho que impedi-lo de sair à rua em qualquer circunstância. Sempre!
Agora, se essa contaminação foi intencional, o fato é bem mais grave. Não é mais culpa, é dolo. Como se eu treinasse meu cachorro para matar e o atiçasse contra uma criança na rua.
Vero ou fake, tem que se apurar, com isenção e firmeza, se o coronavírus fugiu acidentalmente do quintal chinês ou se ele foi atiçado de propósito contra a humanidade. 

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